Boletim Mineiro de História

Boletim atualizado todas as quartas-feiras, objetiva trazer temas para discussão, informar sobre concursos, publicações de livros e revistas. Aceita-se contribuições, desde que versem sobre temas históricos. É um espaço plural, aberto a todas as opiniões desde que não contenham discriminações, racismo ou incitamentos ilegais. Os artigos assinados são de responsabilidade única de seus autores e não refletem o pensamento do autor do Boletim.

23.9.09

Número 205



É com muito prazer e alegria que comunico aos amigos e amigas leitores deste Boletim que está saindo do forno uma nova coleção de livros didáticos de História para o ensino médio. Os autores são Mônica Liz Miranda, Helena Guimarães Campos e Ricardo de Moura Faria (por coincidência, o criador deste Boletim.rssss)
A coleção, intitulada Estudos de História, estará disponível este ano para as escolas da rede privada e, no ano que vem, esperamos sua aprovação também para a rede pública, via PNLEM.
Até o fim da semana vocês poderão conhecer a obra por meio de um blog que está sendo finalizado
: http://colecaoestudosdehistoria.blogspot.com, mas já deixo o aperitivo das capas:




Os assuntos de fundo hoje são A mitificação e a mistificação de Juscelino Kubitschek, do nosso colaborador emérito, Antônio de Paiva Moura, e um artigo extraído do Observatório da Imprensa, lembrando que, de acordo com a Folha de São Paulo, hoje teríamos 35 milhões de brasileiros infectados pela gripe suína... Que barriga, hem?
Na seção de livros, Diálogos da perplexidade, aliás, bem a propósito do artigo do Observatório da Imprensa.
Nos links, destaque para a destruição de aldeias dos índios Guarani – Universo em expansão: o poder, o capital e as guerras – o lançamento do programa Nova África – O cientista, o padre e a fúria de O Globo – o lançamento do blog da Revista Espaço Acadêmico - uma petição online para a cidade de Diamantina – revistas na Internet
Em Noticias, 4° Encontro Trimestral da Rede Interdisciplinar de Pesquisa em História da Medicina e da Saúde em São Paulo - X Colóquio do CPA Margens do passado: Estudos Clássicos e a Construção da Diferença – simpósios, concursos, mestrados e doutorados – Festival internacional de teatro de objetos
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A mitificação e a mistificação de Juscelino Kubitschek

Antonio de Paiva Moura

Diz um documentário anônimo, circulante na Internet que no século XIV aC., no reino do faraó Amenophis IV, conhecido como Akhenaton, surgiu o culto a Aton, representado por um disco solar, o primeiro monoteísmo da história e logo depois desapareceu. Passados 34 séculos, espiritualistas de hoje evocam a crença em Akhenaton na busca da paz solar de Aton. Nessa busca espiritual vão fazendo associações e nomeando suportes materiais para suas idéias encadeadas. Baseadas nas construções das grandes pirâmides do Egito esses espiritualistas dizem que Brasília é uma versão contemporânea das mesmas, trazendo o sinal de paz e não de guerra como foi no século XX. Afirmam que Juscelino Kubitschek (o iluminado) é a reencarnação do faraó Akhenaton. Ligam a cidade de Tell-El-Amarna, ex-capital do Antigo Egito, cujas ruínas Juscelino conheceu, em 1930. Essa cidade teria servido como fonte de inspiração para a construção de Brasília.
O Memorial JK em Brasília é um arquivo e um museu histórico, cuja finalidade é o constante estudo sistemático da vida da cidade e de seu fundador. Tem caráter político, cívico e científico. O que outros movimentos menores têm tentado é a mitificação da figura e do personagem político JK. Hoje Juscelino é reverenciado como um César de Roma; um herói inteligente, culto e esperto como Ulisses, o rei de Ítaca. Aos olhos de um historiador moderno isso tudo é ridículo, pois as personalidades políticas são limitadas e quem faz a história é a sociedade como um todo. O historiador moderno considera que todo mito é prejudicial à verdade, de vez que conduz a comportamento e anula o pensamento lógico. Em Brasília e em Diamantina JK vem sendo celebrado como um mito, sobre o qual não pode recair nenhuma crítica. Os faraós não podem ser modelos ideais de vida moderna. Foram déspotas estremados, escravocratas e acumuladores de fortunas pessoais. Juscelino, ao contrário, foi o modelo do homo demokratikós, inimigo de qualquer forma de privilégio e ponto central do novo humanismo.
O pensamento lógico leva a refletir sobre fatos concretos que influenciaram Juscelino na construção de Brasília. O primeiro foi o fato de ter residido no Seminário, na praça Dom João em Diamantina. A praça Dom João é uma outra cidade dentro de Diamantina: ampla com jardins e boulevards, reagindo à colonial imagem do velho Tijuco, formado aleatoriamente; com suas ladeiras e tortuosas ruas e becos. Na praça Dom João foi edificada a igreja do Sagrado Coração de Jesus, vertical, em estilo neo-gótico. Representa uma reação ao barroco colonial. O edifício do seminário é horizontal e substitui os casarões coloniais de caráter barroco. A praça do seminário tem o nome de seu idealizador, primeiro bispo de Diamantina, Dom João Antônio dos Santos, conterrâneo e contemporâneo dos bisavós de Juscelino. Teria sido inspirada na Paris remodelada por Napoleão. Era na praça Dom João que os diamantinenses podiam ver o trem de ferro, símbolo do progresso, página virada do torpe colonialismo que escravizava e oprimia o povo.
Da praça Dom João, JK embarca para Belo Horizonte. Jovem espirituoso, muito cedo compreendeu que a Nova Capital era moderna em seu aspecto exterior e que precisava progredir interiormente, isto é, busca do progresso humano, do desenvolvimento cultural e evolução espiritual. Na década de 40, quando administrou a cidade de Belo Horizonte, na condição de prefeito nomeado, Juscelino trazia em sua formação os paradigmas do ideal de cidade voltada para proporcionar o máximo de bem-estar à população. O serrano João Pinheiro, contemporâneo dos bisavós de Juscelino, tinha sido figura decisiva na construção de Belo Horizonte. Quando Juscelino pôde decidir-se pela construção de Brasília, muitos paradigmas de cidades modernas já existiam em sua bagagem intelectual. Espelhando em João Pinheiro, o mentor número um de Belo Horizonte, JK depositou em seu filho Israel Pinheiro, toda a esperança de sua leal cooperação. Coube a Israel Pinheiro, não só a escolha do sítio do DF, mas a administração da execução das obras.
Agora, além da mitificação, vem a mistificação. Além da encarnação de Akhenaton, querem que ele seja predestinado a cumprir a profecia de Dom Bosco na construção de uma cidade que surgiria entre os paralelos 15º e 20º. Se os faraós eram considerados deuses e Dom Bosco era santo, a sacralização de Juscelino encontra-se em plena marcha. Não demora ele estará sendo cultuado como Padre Cícero ou como Antonio Conselheiro. A medalha de Juscelino, deixará de ser uma comenda de caráter político e se transformará em um pingente de uso permanente, de caráter sagrado.

Antonio de Paiva Moura é professor da UEMG.





Do Observatório da Imprensa:

Uma barriga monumental
Por Luiz Antonio Magalhães em 22/9/2009

No último sábado (19/9), fez dois meses que a Folha de S.Paulo publicou, em edição de domingo e na primeira página, um dos maiores absurdos da história do jornalismo brasileiro, que pode ser conferido abaixo, na reprodução da capa daquele fatídico dia: "Gripe suína deve atingir pelo menos 35 milhões no país em dois meses", vaticinou a o jornal.
Este observador já escreveu sobre o assunto (
aqui e aqui), o próprio ombudsman do jornal repreendeu a Redação, mas é preciso voltar ao tema para que os leitores tenham a exata dimensão da barbaridade publicada pela Folha em 19 de julho. Se de fato 35 milhões de brasileiros tivessem sido contaminados pela gripe suína – Influenza A (H1N1), no nome científico –, pela estimativa de letalidade publicada na imprensa (0,6%, em média), 210 mil brasileiros já deveriam ter morrido da doença. Até domingo (20/9), porém, foram notificadas exatas 1.031 mortes em decorrência da gripe suína. A cada ano morrem, da gripe "normal", cerca de 4,5 mil brasileiros, especialmente no inverno.
Sem limites
A verdade é que a Folha cometeu terrorismo ao levar para primeira página um título irresponsável e jornalisticamente inaceitável, como deu a entender o ombudsman do jornal. Uma reportagem como a que saiu no jornal que se arvora o mais importante do país serve apenas para disseminar o pânico, deixar a população amedrontada.
Agora, dois meses após o vaticínio, terá a Folha a coragem necessária para reconhecer o erro? Ou será que vai tudo passar em brancas nuvens, sem maiores esclarecimentos. Os leitores deste Observatório (e também os do jornal) já sabem: a gripe suína nem de longe infectou 35 milhões de brasileiros. E nem vai infectar, até porque a vacina já está praticamente pronta para ser aplicada em larga escala no país. O mínimo que o leitor do jornal merecia, portanto, é uma reportagem explicando por que o jornal cometeu um erro de avaliação tão grotesco. Uma notinha escondida na coluna "Erramos" não é suficiente para reparar o que saiu na primeira página de uma edição dominical.
No fundo, tal gripe suína foi mais uma grande cascata da imprensa, como o Ebola e certas "crises políticas" geradas no conforto das redações. A irresponsabilidade deveria ter limites. Na Folha, ao que parece, não há limites.



VALE A PENA LER

Kucinski e Venício de Lima debatem ponto de inflexão do poder midiático
Em ‘Diálogos da Perplexidade’, lançamento da Fundação Perseu Abramo, dois dos maiores críticos da mídia brasileira saúdam as oportunidades abertas pelas novas tecnologias de comunicação, mas sinalizam que não há panacéia técnica capaz de substituir o organizador político gramsciniano. A chamada grande imprensa ainda é uma de suas trincheiras mais atuantes. Mas se ela ocupa esse espaço no país deve-se muito mais à dispersão política e digital do pólo progressista, do que à uma vitalidade que já não possui. A radicalização editorial crescente acentua as deformações de um jornalismo que perdeu a prerrogativa da notícia para os meios online, deixando ele próprio de ser referência para ser referido.



NAVEGAR É PRECISO


O agronegócio incendiário e racista. Kaiowá Guarani, silenciosa guerra colonial
(Egon Dionísio Heck)
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&cod=41286&lang=PT
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Relator da ONU pede ao Estado que respeite os direitos indígenas
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&cod=41252&lang=PT
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Queimando a memória
(Egon Dionísio Heck)
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&cod=41213&lang=PT
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Mato Grosso do Sul
Após incêndio, persistem as ameaças contra comunidade Guarani
Cimi
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/apos-incendio-persistem-as-ameacas-contra-comunidade-guarani-no-mato-grosso-do-sul/
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Universo em expansão: o poder, o capital e as guerras
Neste “universo em expansão” que nasceu na Europa, nunca houve nem haverá “paz perpétua”, nem “sistemas políticos internacionais” estáveis. Porque se trata de um “universo” que necessita da preparação para a guerra e das crises para se ordenar e se “estabilizar”. Foram quase sempre essas guerras e essas crises que abriram os caminhos da inovação e do “progresso”. Está em curso uma grande “explosão expansiva” do sistema inter-estatal capitalista e uma nova “corrida imperialista” entre as grandes potências, que deverão se intensificar nos próximos anos. O artigo é de José Luís Fiori, publicado no n° 5 do Jornal de Resenhas.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16156&boletim_id=593&componente_id=9987
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O cientista, o padre e a fúria de O Globo
O jornal O Globo dedicou um resuminho anêmico, na página de obituários, à morte do cientista Norman Borlaug, considerado um dos pais da chamada revolução verde. Era de se supor que o jornal conhecesse bem melhor o tema, pois, em 1970, ninguém festejou mais que o O Globo o Nobel da Paz dado a Borlaug. Naquele ano, o jornal amplificou a campanha torpe da ditadura para vilanizar o arcebispo de Olinda e Recife, padre (como pedia para ser chamado) Hélder Câmara, que também disputava o Nobel.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16152&boletim_id=592&componente_id=9972
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Pela primeira vez, a TV Brasil (http://www.tvbrasil.org.br) lançou um edital (http://www.tvbrasil.org.br/licitacao/080908_Edital01.pdf) com vistas à contratação de uma empresa produtora independente de audiovisual para a realização de uma série sobre o Continente Africano e a Baboon Filmes foi a produtora vencedora deste edital.
A série Nova África terá ao todo 26 programas jornalísticos, com a duração de 26 minutos cada, para veiculação na TV Brasil e na Rede Pública de Televisão. O programa irá ao ar às sextas-feiras, às 22 hs, a partir de 25/09/2009.
Inteiramente gravada em países africanos a série prioriza aqueles com os quais o Brasil - pelas relações históricas estabelecidas ao longo de séculos - tem maiores afinidades culturais e econômicas, além dos acordos de cooperação firmados na atualidade, com destaque para os países de língua portuguesa.
A série Nova África tem como objetivo retratar o continente africano da perspectiva dos africanos. Como escreveu o autor Mia Couto, a África vive uma tripla condição restritiva: prisioneira de um passado inventado por outros, amarrada a um presente imposto pelo exterior e, ainda, refém de metas que lhe foram construídas por instituições internacionais que comandam a economia.
Ao longo dos 26 programas da série o público brasileiro conhecerá diferentes países africanos onde protagonistas africanos narram seus problemas e soluções: trabalhadores, políticos, assim como intelectuais, artistas e ativistas sociais, cujas vozes e idéias estão quase ausentes no cotidiano dos brasileiros são nossos entrevistados.

Assista, divulgue!


Ficha Técnica

Direção Geral: Henry Daniel Ajl e Luiz Carlos Azenha
Direção de Fotografia: Markus Bruno
Projeto editorial: Luiz Carlos Azenha e Conceição Oliveira
Coordenação de Produção: Tatiana Barbosa
Reportagem: Aline Midlej
Produção: Paulo Eduardo Palmério
Assistentes de produção: Erica Teodoro, Yuri Gonzaga
Montagem: Marco Korodi, Augusto Simões
Roteiro programa estréia: Eduardo Prestes Diefenbach
Roteiro: Angela Canguçu
Consultoria Histórica: Conceição Oliveira
Finalização Gráfica: Fernando Clauzet
Trilha Original e Mixagem: Rafael Gallo
Coordenação de Pós-produção: Eduardo Prestes Diefenbach
Narração: Phil Miler
Narração "Os Lusíadas" de Luís Vaz de Camões: Gero Camilo
Agradecimentos a: Carlos Serrano, Rita Chaves e Adelto Gonçalves.
Produtora: BaboonFilmes: http://www.baboon.com.br/
Chamada para o programa de abertura da Baboon Filmes:
http://www.youtube.com/watch?v=ChSchKkrn3Q
Chamada de Abertura da TV- Brasil:
http://www.youtube.com/watch?v=mI_lCS-dSdA
Nossa Repórter:
http://www.youtube.com/watch?v=BdzdsPFQtHs
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Este é um convite para que visite o blog da Revista Espaço Acadêmico: http://espacoacademico.wordpress.com/

O blog está aberto à sua contribuição, críticas, sugestões, etc.

É um espaço aberto. É um espaço de diálogo crítico sobre os temas pertinentes à revista. O objetivo é estreitar ainda mais os vínculos com os leitores e autores. Aqui você pode comentar os artigos publicados, sugerir temas e escrever sobre questões relacionadas à revista.
muito obrigado.
abraços e tudo de bom,
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Antonio Ozaí da Silva
blog http://antonio-ozai.blogspot.com
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Prezados amigos
Desculpem eventuais duplicatas.
Agradeço a colaboração de todos nesta petição, mas precisamos de mais assinaturas.
Estamos em contato com a promotoria da cidade e gostaria de entregar estas assinaturas no mês que vem.
Peço a todos que divulguem aos amigos e se ainda não assinaram, basta 1 minutinho para colocaborar para este manifesto em favor dos animais de Diamantina-MG.
http://www.petitiononline.com/cuidamim/petition.html
Um abraço fraterno
Claudia B. Berti
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Revistas na Internet
- O Arquivo Publico de São Paulo disponibilizou na internet 29 títulos de revistas do final do século 19 e inicio de século 20. Mais informações em http://www.arquivoestado.sp.gov.br.
- Esta' no ar a nova edição da revista Estudos Históricos, uma publicação do CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação de Historia Contemporânea do Brasil). Mais informações em http://www.cpdoc.fgv.br/revista




NOTICIAS

4o encontro trimestral da RedeHISS - Rede Interdisciplinar de Pesquisa em História da Medicina e da Saúde em São Paulo, organizado por pesquisadores do Centro de História da UNIFESP-Campus São Paulo, Laboratório de História do Instituto Butantan e Museu Histórico da Faculdade de Medicina USP. A ocorrer no dia 24 de Setembro (última quinta-feira do mês) no anfiteatro do 2º andar da Faculdade de Medicina da USP, as 14h.Evento aberto que reúne pesquisadores, profissionais da saúde e o público em geral interessado na produção de conhecimento histórico sobre a área, assim como na organização e divulgação dos diferentes tipos acervos da saúde
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X Colóquio do CPA - Margens do passado: Estudos Clássicos e a Construção da Diferença

Encontram-se abertas as inscrições para participação no X Colóquio do CPA - Margens do passado: Estudos Clássicos e a Construção da Diferença. Os interessados em apresentar comunicações deverão enviar, até 30 de setembro, mensagem com título do trabalho, nome completo, nome do orientador e/ou vínculo institucional (precisar se é bolsista ou não) e resumo (de no máximo 15 linhas) para robsongabioneta@ yahoo.com. br Para os interessados em participar como ouvintes solicita-se o envio, para o mesmo e-mail, do nome completo, do endereço e do vínculo institucional. Para os participantes nessa modalidade as inscrições poderão, também, serem feitas no primeiro dia do Colóquio.
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Revista Mundos do Trabalho

a Revista Mundos do Trabalho lança o edital para seu próximo número, dossiê Processos e condições de Trabalho.
O prazo para submissões vai até o dia 20/10/2009.
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Mestrado Unioeste

O Edital de seleção do Programa de Pós-Graduação em História (nível Mestrado) na Unioeste está disponível.
As inscrições estão abertas até 25 de janeiro de 2010 (diretamente no Protocolo da Unioeste) ou 20 de janeiro de 2010 (por sedex). O processo seletivo é constituído por prova escrita, análise do currículo, análise do projeto de pesquisa e entrevista. A área de concentração é História, Poder e Práticas Sociais, e as linhas de pesquisa são "Estado e Poder"; "Trabalho e Movimentos Sociais" e Práticas Culturais e Identidades". O processo seletivo ocorrerá de 4 a 9 de fevereiro de 2010. Informações complementares encontram-se no edital . Outras informações sobre o PPGH-Unioeste (linhas de pesquisa,corpo docente, atividades, eventos, grade curricular, bolsas, etc) estão disponíveis no endereço eletrônico http://www.unioeste.br/pos/historia/ .
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Programa de Pós-Graduação em Cultura Visual
www.fav.ufg.br/culturavisual
Fone: (62) 3521 1440Fax: (62) 3521 1361
maiores informações no site
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Chamada para seleção de bolsistas/IPPUR Esta' aberto o concurso publico para professor adjunto do Núcleo de Estudos de Políticas Publicas em Direitos Humanos-NEPP-DH/UFRJ na 'área de Políticas Publicas e Direitos Humanos. Mais informações em http://www.nepp-dh.ufrj.br/noticias.php?id=a1
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Seleção doutores FJP/MGA Fundação João Pinheiro esta' realizando pré-qualificação de candidatos a 10 vagas no cargo de Gestor de Ensino e Pesquisa. Podem se candidatar portadores do titulo de doutor nas áreas de Ciências Humanas (Ciência Política e Sociologia), Ciências Sociais Aplicadas (Administração Publica, Demografia, Economia e Planejamento Urbano e Regional), Estatística e áreas afins. A remuneração e' de R$ 7.000,00. Mais informações em http://www.fjp.mg.gov.br/gep3/index.php.
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Mestrado e Doutorado 2010 - IPPUR/UFRJEstão abertas as inscrições para o Mestrado e Doutorado no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional-IPPUR/UFRJ. As inscrições para Doutorado se encerram no dia 23/10/2009; Mestrado 19/10/2009. Mais informações em http://www.ippur.ufrj.br
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Seleção para Mestrado em Historia/USSA Coordenação do Programa de Mestrado em Historia da Universidade Severino Sombra, informa que a partir do dia 09/10/2009 estarão abertas as inscrições para o Exame de Seleção de ingresso no Curso de Mestrado em Historia. Mais informações em http://www.uss.br/web/page/institucional.asp
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Simpósio Comemorativo do Bicentenário da Tomada de Caiena
A Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, com o apoio do Instituto de Geografia e Historia Militar do Brasil, promoverão um encontro entre historiadores e especialistas, dedicados ao tema que debaterão o primeiro ato militar da política externa de D. João e que se constituiu no batismo de fogo do Corpo de Fuzileiros Navais. O Simpósio será realizado de 28 a 29/10/2009. Mais informações em www.dphdm.mar.mil.br
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Festival Internacional de Teatro de Objetos em BH
O festival apresenta um segmento do Teatro diferente, em que as personagens principais são objetos. O Evento traz grupos de vários países. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados nas bilheterias do evento.
De 24 a 27 de setembro
Serraria Souza Pinto (Av. Assis Chateaubriand, 809, Floresta)



























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