Boletim Mineiro de História

Boletim atualizado todas as quartas-feiras, objetiva trazer temas para discussão, informar sobre concursos, publicações de livros e revistas. Aceita-se contribuições, desde que versem sobre temas históricos. É um espaço plural, aberto a todas as opiniões desde que não contenham discriminações, racismo ou incitamentos ilegais. Os artigos assinados são de responsabilidade única de seus autores e não refletem o pensamento do autor do Boletim.

29.7.09

Número 198




Recebi de Leila Brito e achei oportuno abrir o boletim de hoje com a notícia de uma Ação Popular que dois advogados gaúchos estão movendo contra senadores e servidores do Senado Federal.
Em seguida, transcrevo uma nota do Blog do Mello, a respeito da prisão de algumas autoridades nos EUA...vale a comparação com o Brasil.
A propósito do artigo publicado no numero passado, sobre Democracia, indico hoje mais dois, publicados no site do IHU e transcritos no site da Agência Carta Maior.
O fantasma que vaga no pensamento único
Esquerda terá que ser radical



AÇÃO POPULAR
DOIS ADVOGADOS GAÚCHOS CONTRA DOIS SENADORES E 3.883 SERVIDORES DO SENADO FEDERAL (07.04.09)
Os advogados gaúchos Irani Mariani e Marco Pollo Giordani ajuizaram, na Justiça Federal, uma Ação Popular questionando as horas extras pagas e não trabalhadas no Senado, e outras irregularidades que estão sendo cometidas naquela Casa.
A ação tramita na 5a. Vara da Justiça Federal de Porto Alegre e tem como réus a União, os senadores Garibaldi Alves e Efraim Morais e "todos os 3.883 funcionários do Senado Federal, cuja nominata, para serem citados, posteriormente, deverá ser fornecida pelo atual presidente do Senado Federal, senador José Sarney”.
O ponto nuclear da ação é que durante o recesso de janeiro deste ano, em que nenhum senador esteve em Brasília, 3,8 mil servidores do Senado, sem exceção, receberam, juntos, R$ 6,2 milhões em horas extras não trabalhadas segundo a petição inicial.
Os senadores Garibaldi e Efraim são, espectivamente, o ex-presidente e o ex-secretário da Mesa do Senado. Foram eles que autorizaram o pagamento das horas extras por serviços não prestados.
A ação popular também busca "a revisão mensal do valor que cada senador está custando: R$ 16.500,00 (13º, 14º e 15º salários):
mais R$ 15.000,00 (verba de gabinete isenta de impostos);
mais , R$ 3.800,00 de auxílio moradia;
mais R$ 8.500,00 de cotas para materiais gráficos; mais R$ 500,00 para telefonia fixa residencial,
mais onze assessores parlamentares (ASPONES) com salários a partir de R$ 6.800,00;
mais 25 litros/DIA de combustível, com carro e motorista; mais cota de cinco a sete passagens aéreas, ida e volta, para visitar a 'base eleitoral';
mais restituição integral de despesas médicas para si e todos os seus dependentes, sem limite de valor;
mais cota de R$ 25.000,00 ao ano para tratamentos odontológicos e psicológicos" ..
Esse conjunto de gastos está - segundo os advogados Mariani e Giordani - "impondo ao erário uma despesa anual em todo o Senado, de:
- R$ 406.400.000, 00; ou
- R$ 5.017.280,00 para cada senador.
Tais abusos acarretam uma despesa paga pelo suado dinheiro do contribuinte em média de:
- R$ 418.000,00 por mês, como custo de cada senador da República".
Mariani disse ao 'Espaço Vital' que, "como a ação popular também tem motivação pedagógica, estamos trabalhando na divulgação do inteiro teor da petição inicial, para que a população saiba que existem meios legais para se combater a corrupção". Cópia da peça está sendo disponibilizada por este site: http://www.espacovital.com.br/ . A causa será conduzida pela juíza Vânia Hack de Almeida. (Proc. nº 2009.71..00.009197- 9)
AÇÃO POPULAR Nº 2009.71.00.009197- 9 (RS)
Data de autuação: 31/03/2009
Juiz: Vania Hack de Almeida
Órgão Julgador: JUÍZO FED. DA 05A VF DE PORTO ALEGRE
Órgão Atual: 05a VF DE PORTO ALEGRE
Localizador: GAB03B
Situação: MOVIMENTO-AGUARDA DESPACHO
Valor da causa: R$6.200.000, 00
Assuntos:
1. Adicional de horas extras
2. Horas Extras
AUTOR: IRANI MARIANI
Advogado: IRANI MARIANI
AUTOR: MARCO POLLO GIORDANI
Advogado: IRANI MARIANI
RÉUS: 1 - UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO
2 - GARIBALDI ALVES FILHO
3 - EFRAIM DE ARAUJO MORAIS
4 - FUNCIONARIOS DO SENADO FEDERAL



EUA e Brasil: os pilantras de lá e os de cá (do Blog do Mello)
Posted: 25 Jul 2009 10:17 AM PDT


Ontem, [24.7] O Globo publicou em sua primeira página esta foto aí de cima. São fraudadores indo em cana. Dois prefeitos, deputados e vários rabinos, num total de 44 presos. Todos devidamente algemados.
Estranhei não ler nenhuma crítica do jornal sobre o uso abusivo das algemas e a exposição “humilhante” dos “supostos” (sempre supostos, até que morra o último juiz da última turma do STF) pilantras.
Mas fui até a matéria e entendi o motivo da omissão: os 44 fraudaram “apenas” US$ 3 milhões. Coisa pouca. Aqui no Brasil, somem centenas de milhões, às vezes alguns bi de dólares, e todos passeiam suas gravatas cor de rosa, livres das algemas e das prisões. Tudo isso foi decidido logo após a prisão (e posterior libertação) de Daniel Dantas.
Definitivamente, o que é bom para os Estados Unidos não é bom para o Brasil.




VALE A PENA LER
1.
O governo dos povos
Relações de poder no mundo ibérico da Época Moderna
O Governo dos povos foi primeiro um colóquio realizado na cidade de Parati - RJ em 2005, com acaloradas e importantes discussões acadêmicas. Há alguns anos, a historiografia brasileira vem revendo e valorizando nosso passado colonial – enquanto alguns historiadores priorizam as dimensões administrativas e políticas, outros revelam a importância cultural e religiosa do período.
As análises de O Governo dos povos desprovincializam a história brasileira, colocando-a num contexto mais amplo e relacionando-a com as diferentes partes do império português, como a África ou a Índia. As diferentes tendências que integram o debate historiográfico brasileiro e português estão lado a lado neste livro, organizado por algumas das maiores historiadoras brasileiras, Laura de Mello e Souza, Junia Ferreira Furtado e Maria Fernanda Bicalho.
As múltiplas visões sobre o nosso passado colonial se apresentaram de forma candente e apaixonada, trazendo à tona um dos mais ricos debates historiográficos dos últimos tempos. Ainda que estas múltiplas visões sejam contempladas neste livro, um conceito-chave se sobrepõe aos demais: a ideia de império. Ideia esta resgatada dos estudos do historiador inglês Charles Boxer (1904-2000). Boxer via no mundo português da época moderna um todo, um império que espalhava missionários, inquisidores, comerciantes e funcionários por instituições pensadas e colocadas em funcionamento pela Coroa em Lisboa.
Os autores deste livro: Ana Lúcia Lana Nemi, António Manuel Hespanha, Laura de Mello e Souza, Maria Fernanda Bicalho, Júnia Ferreira Furtado, Ana Paula Torres Megiani, Ronald Raminelli, Marilia Nogueira dos Santos, Íris Kantor, Neil Safier, Adone Agnolin, Bruno Feitler, Marina de Mello e Souza, Maria Cristina Cortez Wissenbach, Avanete Pereira Sousa, Maria Aparecida de Menezes Borrego, Mônica Duarte Dantas, Rodrigo Ricupero, Pedro Puntoni, Vera Lucia Amaral Ferlini, Francisco Carlos Cosentino, Sérgio Alcides, Marcus Joaquim Carvalho, Rodrigo Cevallos, Mafalda Soares da Cunha, Nuno Gonçalo Monteiro, Rodrigo Bentes Monteiro, Luís Filipe Silvério Lima
Autor: Laura de Mello e Souza, Junia Ferreira Furtado e Maria Fernanda Bicalho (orgs.)
Edição: Alameda Preço: R$ 65,00 (560 páginas)
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2. A experiência Rex
“Éramos o time do Rei”

O Grupo REX, formado por Wesley Duke Lee, Nelson Leirner, Geraldo de Barros, Carlos Fajardo, José Resende e Frederico Nasser, expunha suas intervenções críticas no circuito de arte por meio de manifestos polêmicos como o jornal-boletim “Rex-Time” com a seguinte manchete: “AVISO: É GUERRA”.
Este livro analisa a formação e atuação do Grupo Rex no contexto da arte brasileira na segunda metade dos anos 1960, época em que eles investiram no embate com o sistema de arte em todos os níveis e crenças, exigindo um espaço produtivo para a arte contemporânea. Fernanda Lopes procura nos mostrar a singularidade da contribuição do Grupo Rex no seu contexto sócio-cultural, o qual o meio de arte brasileiro tem muito a aprender. A experiência Rex é um ensaio aprofundado sobre um dos mais importantes grupos de arte contemporânea brasileira.
A Galeria Rex constituiu um centro vivo de informações sobre arte contemporânea, um verdadeiro “museu experimental”. Os Rex foram estimuladores culturais consistentes, que mostraram ser possível integrar uma pesquisa criadora à atuação educativa. Todas as passagens dessa saga memorável são cuidadosamente descritas e analisadas por Fernanda Lopes. Sem se render ao fascínio por um capítulo palpitante da década da nossa cultura, brasileira e ocidental, a autora vai demonstrando com segurança e verve a singularidade da contribuição do Grupo Rex, o contexto sócio-cultural em que ele se deu.
Trata-se, pois, de uma anomalia editorial, responsável por favorecer antes o leitor que já possui um conhecimento prévio sobre o tema do que aquele que dele deseja se aproximar. Rex neles!

Sobre o autor: FERNANDA LOPES é mestre em História e Crítica de Arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/UFRJ). Desde 2001 colabora com jornais e revistas como Bravo! e Gazeta Mercantil. Foi pesquisadora colaboradora no livro “Crítica de Arte no Brasil: Temáticas Contemporâneas” (Funarte, 2006), e assistente de curadoria na exposição “Arte Como Questão – Anos 70” (Instituto Tomie Ohtake, SP, 2007).
Edição: Alameda
Preço: R$ 45 (272 páginas)
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3. Mészáros: Crise e Revolução
Escrito por Plínio de Arruda Sampaio Jr.
23-Jul-2009
Os sete ensaios de interpretação histórica reunidos por István Mészáros em ‘A Crise Estrutural do Capital’ articulam-se em torno de um objetivo central: definir o marco histórico mais geral dentro do qual se dá a crise econômica mundial. Com textos escritos ao longo de várias décadas, o mais antigo em 1971 e o mais recente em 2009, a publicação condensa a quinta-essência da reflexão do filósofo húngaro - um dos expoentes do pensamento marxista contemporâneo - sobre as causas e as conseqüências da "crise estrutural do sistema de metabolismo do capital" – o processo que condiciona as mudanças tectônicas de nossa época. Preparado especialmente para o público brasileiro, o livro conta ainda com uma providencial introdução de Ricardo Antunes, na qual se encontra uma didática exposição do sistema teórico de Mészáros, o que facilita muito a vida dos leitores que não conhecem a complexidade de sua filosofia.
Ficha
Título: A crise estrutural do capital
Autor: Istvan Mészáros
Editora: Boitempo Ano: 2009 Preço: R$ 25,00
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4. A crise financeira atual e a crítica de esquerda hoje
Lançamento da Fundação Perseu Abramo, o livro "O abc da crise" cumpre uma dupla tarefa: organiza os diagnósticos e sintetiza os prognósticos feitos pela esquerda no ato da crise, de maneira que o livro se torna útil tanto como instrumento pedagógico quanto como ferramenta política para quem quer que se interesse por certo pensamento crítico e contemporâneo. Trata-se de um conjunto representativo das opiniões não-liberais acerca da crise financeira escritas no calor da hora

5. Revista de História da Biblioteca Nacional. Número 46 nas bancas. Traz um dossiê sobre a presença árabe no Brasil. Entrevista com Laura de Mello e Souza. Artigos principais: Vai trabalhar, paulista! – Todos amam mestre Vitalino – Chá na selva – A resistência indígena no sertão nordestino – Francisco Matarazzo – Especial: padres em crise.




NAVEGAR É PRECISO
1. Rio Madeira
A resistência nas margens do Rio
A reportagem do Brasil de Fato percorreu 334 km junto à bacia do rio Madeira durante 11 dias e apresenta em reportagem especial a angústia e a luta deste rio frente ao poder econômico e político na construção de duas mega-hidrelétricas. Repetindo a história de um século atrás, como na implantação da Linha de ferro Madeira - Mamoré (conhecida como a Ferrovia do Diabo), o governo entrega as transnacionais a exploração de recursos naturais e humanos da Amazônia
Cristiano Navarro

Um século depois, Brasil repete os mesmos erros para a Amazônia
Um povo além das margens do Rio
Presidente do Ibama é processado por improbidade administrativa
“Está para acontecer uma catástrofe”
O ataque a vida e cultura dos povos indígenas
Governo troca floresta grilada por floresta submersa
http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/o-grito-dos-povos-e-das-aguas
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2. Itália
Escândalos de Berlusconi atiçam revolta contra a opressão
Sua fama internacional já não ia muito bem quando cometeu a “indelicadeza” de se referir ao recém-eleito presidente estadounidense Barack Obama como “jovem, bonito e bronzeado”, num comentário abertamente racista.
Marina Fuser
http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/internacional/escandalos-de-berlusconi-aticam-a-revolta-contra-a-opressao
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3. Moniz Bandeira: América Latina, mudanças políticas não são viáveis como outrora
(IHU - Unisinos)
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&cod=39975&lang=PT
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4. “Quero poder falar sobre mim mesma como negra”
Cida Bento, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, fala sobre racismo, discriminação racial, intolerância e políticas de Estado.
http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/201cquero-poder-falar-sobre-mim-mesma-como-negra201d
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5.

Povos Indígenas no Brasil: o desafio da autonomia
(Ircamericas)
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&cod=40032&lang=PT
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6. Registros da Idade Média na WEB
Veja como chegar a esses registros na matéria de destaque do Café.E mais:vídeos, fóruns, notícias...Visite Cafe Historia em: http://cafehistoria.ning.com
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7. convite para Hist & Lit
Amigos,quero convidá-los a visitar o blog que acabo de criar onde tento fazer uma ponte entre a História do Brasil e nossa Literatura através de pequenos textos históricos explicativos e trechos de romances ficcionais.Acredito na criação de uma nova disciplina no ensino fundamental e médio, onde poderíamos acrescentar à História um pouco mais de divertimento e à Literatura um pouco mais de prazer. Isto, sem querer afirmar que o romancista é um "Historiador", mesmo podendo retratá-la, e que o historiador, mesmo sem ser ficcional, pode ser um "Romancista" ou um contador de "Histórias".Minhas primeiras postagens são introdutórias da premissa acima e depois postarei exemplos.peripateticorj.blogspot.com
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8. O golpe em Honduras e a base aérea dos EUA
Por Nikolas Kozloff
Antes do recente golpe militar, o presidente Manuel Zelaya declarou que iria transformar a base estadunidense de Palmerola, em solo hondurenho, num aeroporto civil, opondo-se ao embaixador do EUA.
Leia http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/NoticiasIntegra.asp?id_artigo=7294
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9. Blog do Mello, sempre contra a maré
Posted: 28 Jul 2009 03:09 AM PDT
Sei que meu blog é quase kamikase, porque eu desço o cacete nos principais conglomerados de mídia do país e também nas maiores empresas do mundo, como VW, Mercedes, todos os bancos e suas Fundações (por que só investigar a Fundação Sarney e não a Roberto Marinho, a Bradesco, a Itaú?), mas eu gosto mesmo é do sabor Coca-Cola.
Leia esta postagem que fiz aqui sobre o desastre que a Coca fez na Índia. E saiba também que a tal "água mineral" da Coca é água bical. Sim, a mesma água que você tem na sua torneira, só que tratada quimicamente.
http://blogdomello.blogspot.com/2009/07/blog-do-mello-sempre-contra-mare.html



NOTICIAS
1. Graduação: CPDOC abre licenciatura em História (Rio)

O curso de Licenciatura em História que a Escola Superior de Ciências Sociais oferece foi integralmente calcado na tradição de pesquisa e tratamento documental do CPDOC. O curso busca mesclar uma sólida formação teórica e as perspectivas práticas de pesquisa e ensino, constituindo um padrão de formação de professores-pesquisadores aptos a enfrentar novos desafios da educação - e da História em particular - e a vincularem as tradições de pesquisa e de manutenção e tratamento de acervos documentais à prática pedagógica crítica e reflexiva. A filosofia da Escola se orienta para formar profissionais com uma sólida base conceitual interdisciplinar, estimulados a desenvolver suas práticas profissionais no diálogo constante com as demandas oriundas da sociedade e dos novos instrumentos disponibilizados pelos avanços das tecnologias de ensino e de transmissão de conteúdos.
Principais características do curso:
Curso elaborado e ministrado por pesquisadores do CPDOC, um dos mais importantes centros de pesquisa histórica da América Latina;
Possibilidade de cursar linhas de estudos complementares nas áreas de História do Brasil Republicano, Bens Culturais, Política e Sociedade e Relações Internacionais no Mundo Contemporâneo;
Possibilidade de dupla titulação Licenciatura em História / Bacharelado em Ciências Sociais;
Formação profissional: possibilidade de estágios de pesquisa no CPDOC.
Para mais informações: http://www.fgv.br/vestibular Inscrições abertas.

2. Graduação: inscrições abertas para o bacharelado em Ciências Sociais (Rio)

Oferecer teoria e prática. Esse é o princípio básico do Curso de Graduação em Ciências Sociais da FGV. Porque, para formar cientistas sociais prontos para o mercado de trabalho, o ensino precisa ser completo. Só assim os jovens profissionais poderão escolher, com autonomia, entre seguir uma carreira acadêmica ou realizar um trabalho de intervenção social mais direta. Só assim estarão capacitados a atuar nas mais diversas instituições políticas, culturais e sociais do país e do mundo. Como não poderia deixar de ser, o currículo do curso é destinado a estimular a imaginação sociológica, a capacidade analítica e a formação humanística dos estudantes.
Para mais informações: http://www.fgv.br/vestibular Inscrições abertas.

3. MBA em Gestão e Produção Cultural (Rio)

Uma parceria entre o CPDOC e a EBAPE (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas) da FGV, o curso oferece um elenco de disciplinas especialmente voltado para a melhor preparação do profissional da área de cultura nos âmbitos público e privado, seja ele gestor de organizações, produtor cultural ou formulador de políticas para o setor. Ao final do curso, este profissional deverá estar melhor preparado para conduzir de forma sustentável projetos complexos, posicionando-os de forma a explorar as melhores oportunidades em cada área de atuação no setor. Esse profissional estará em melhor posição para formatar, promover e financiar seus projetos, bem como dar conta dos resultados para financiadores e para a sociedade.
Inscrições abertas Início: 14/09/2009 Horário: Segundas e Terças das 18h30 às 22h Mais informações em http://www.fgv.br/cpdoc/cursos, em http://www.fgv.br/mba-rio, ou pelo telefone 0800-285-5900

4. Conversa com o coordenador - Pós-Graduação em Cinema Documentário (Rio)

Em 11 de agosto, a FGV oferece aos interessados na Pós-Graduação em Cinema Documentário um encontro com o coordenador acadêmico do curso, Eduardo Escorel. Além de discutir cinema documentário e questões que o gênero inspira, Escorel esclarecerá dúvidas sobre a pós-graduação. O programa combina as experiências dos professores do CPDOC e a de profissionais de cinema que, além de produzirem documentários, têm reflexão intelectual sobre o gênero. O curso fornece bases teórica e prática para os interessados em realização, pesquisa e reflexão na área de Cinema Documentário.
Inscrições para o encontro podem ser feitas via: eventos.mgm.rio@fgv.br
Pós-Graduação em Cinema Documentário - inscrições abertas Início: 14/09/2009 Horário: Segundas e Terças das 18h30 às 22h Mais informações em http://www.fgv.br/cpdoc/cursos, em http://www.fgv.br/mba-rio, ou pelo telefone 0800-285-5900

5. Conversa com o coordenador - Pós-Graduação em Cinema Documentário (São Paulo)

Em 8 de agosto, sábado, a FGV oferece aos interessados na Pós-Graduação em Cinema Documentário um encontro com o coordenador acadêmico do curso, Eduardo Escorel. Além de discutir cinema documentário e questões que o gênero inspira, Escorel esclarecerá dúvidas sobre a pós-graduação. O programa, uma parceria com a Escola de Economia de São Paulo, combina as experiências dos professores do CPDOC e a de profissionais de cinema que, além de produzirem documentários, têm reflexão intelectual sobre o gênero. O curso fornece bases teórica e prática para os interessados em realização, pesquisa e reflexão na área de Cinema Documentário.
Inscrições para o encontro podem ser feitas via: cinedoc@fgv.br
Pós-Graduação em Cinema Documentário - inscrições abertas Horário: Sábados, quinzenalmente, de 8h30 às 17h30 Mais informações em http://www.fgv.br/cpdoc/cursos, em http://www.fgv.br/mba-sp, ou pelo telefone 0800-772-2778.

6. Seleção para Mestrado Acadêmico e Doutorado em História, Política e Bens Culturais (Rio)

Foram lançados os editais de seleção para os programas de mestrado acadêmico e de doutorado em História, Política e Bens Culturais, do CPDOC/FGV. As inscrições vão de 19 de julho a 19 de outubro de 2009.
Inscrições: 19 de julho a 19 de outubro de 2009; Estrutura curricular dos cursos, editais e fichas de inscrição: http://www.fgv.br/cpdoc/cursos/pos

7. Seleção para o Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais (Rio)

Foi lançado o edital de seleção para o Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais, do CPDOC/FGV. As inscrições vão de 19 de julho a 19 de outubro de 2009.
Inscrições: 19 de julho a 19 de outubro de 2009; Estrutura curricular, edital e ficha de inscrição: http://www.fgv.br/cpdoc/cursos/bensculturais

8. Seleção para bolsista de Iniciação Científica (Rio)

O CPDOC está realizando processo seletivo para uma bolsa de Iniciação Científica, no valor de R$ 350,00, para atuar no suporte à disponibilização de informações no Portal do CPDOC. Os candidatos devem estar cursando graduação em qualquer área do conhecimento e ter, preferencialmente, noções de edição em HTML, CSS, Photoshop e Office.
Os interessados deverão enviar currículo até o dia 31 de julho de 2009 para natasha.campos@fgv.br

9. Começou no dia 16 de julho e vai até o dia 23 de Agosto a exposição “Tapeçarias francesas /patrimônio e criação de Eckhout aos nossos dias”, no Museu de Artes e OfíciosPraça Rui Barbosa/centro – Belo HorizonteHorários: Terça, quinta e sexta; 12h ás 19hsquarta; 12h ás 21hssábado,domingo e feriado; 11hs as 17hsEntrada franca(EXPOSIÇÃO)site: www.mao.org.br











1 Comentários:

  • Às 5:02 PM , Blogger Unknown disse...

    Olá Ricardo!
    Nao descobri outra maneira de lhe escrever...
    Queria mostrar-lhe uma postagem que coloquei no meu blog sobre o "escravo" africano. Nao sei se lhe interessa.
    http://historiayaafrika.blogspot.com/

    Abraços,
    Diego
    diegozonta@bol.com.br

     

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