Número 090
Tenho recebido diversos emails com um pps gigante falando sobre o filme Segredo. Confesso: comecei a ver o primeiro, mas cansei...achei uma bobagem imensa, e fiquei até me perguntando como é que as pessoas conseguem acreditar em algo tão vazio. Pensei até em escrever algo, mas acabei desistindo. Eis que sexta feira uma amiga me repassa um email recebido de sua filha fazendo uma análise muito interessante do tal pps. Com autorização dela, transcrevo, ipsis litteris. Pensei em tirar o caráter de diálogo filha-mãe, mas achei melhor não fazer... Está na íntegra.
A propósito, a autora se chama Alice, acabou de entrar para o curso de Ciências Sociais da UFMG. Tem 18 anos. Uma bela promessa!!!
Mãe
Resolvi te enviar esse comentário sobre "O segredo", anexo que recebi de uma amiga minha, e que já enviei pra você.
Resolvi te enviar esse comentário sobre "O segredo", anexo que recebi de uma amiga minha, e que já enviei pra você.
Eu jamais tenho paciência para abrir anexos e muito menos lê-los.
Porém, houve uma pequena discussão na aula de Sociologia, dias atrás sobre o tema.
Porém, houve uma pequena discussão na aula de Sociologia, dias atrás sobre o tema.
Esse anexo é a respeito de algo que é chamado de "O segredo", baseado em uma "lei da atração". Essa doutrina do pensamento positivo está fazendo tremendo sucesso em todo o mundo, em especial nos Estados Unidos, onde arrasta multidões, que logo aderem ao seu novo "modo de ver a vida", que, segundo os divulgadores, é capaz de mudar completamente a existência de quem seguir seus princípios.
Logo de início, é tentador seguir as idéias da "lei da atração" e acreditar nelas piamente, já que os princípios são tão simples e as promessas tão grandiosas.Mas, quando analisamos com um pouco mais de atenção, alguns questionamentos vêm à tona, e gostaria de dividir os que me surgiram com você.
Primeiramente, segundo a lei da atração, os sucessos ou insucessos de sua vida seriam exclusivamente resultado daquilo que vc pensou e planejou para ela, ou seja,são frutos da visão que vc tem de sua vida e de suas aspirações(ou falta delas).Logo, o fato de 97% da riqueza do mundo estar concentrada nas mãos de 1% da população, é simplesmente explicado pelo motivo de que esses ricos,(1%),souberam pensar de forma positiva e planejar suas vidas de forma correta,ou seja,eles conhecem "o segredo",enquanto o restante da população, pobre, não partilha desse conhecimento. Me parece ser essa uma visão tipicamente de países dominantes(como é o caso dos EUA),para os quais é mto mais fácil excluir sua responsabilidade do contexto social mundial e atribuí-lo a uma força maior,"o segredo",do que enxergar a verdadeira realidade descrita em detalhes pela história.
Há outra coisa que me intriga com relação a essa doutrina.Segundo seus criadores, ela viria como uma evolução à religião, como algo posterior e superior aos tempos em que os homens eram "dominados pelo pensamento religioso".Me parece, porém,que o caráter doutrinário do "segredo" não fica distante do pensamento religioso que eles dizem ter superado, e, pior, baseia-se nele para seu sucesso.
A afirmação constante de que "não é necessário entender como acontece, é necessário apenas constatar que acontece e acreditar nisso" não me parece muito científica, baseada no pensamento científico que eles tanto enaltecem.Pelo contrário, "acreditar sem entender" é algo que não fica muito distante daquilo que nos ensinavam nas aulas de catequese do colégio. Além disso, a natureza superior e inatingível do "segredo" não difere daquilo que entendemos por "Deus", símbolo máximo do fundamento religioso.
O conhecimento da "lei da atração" seria, portanto,privilégio de uma elite intelectualizada ínfima,a quem nós,pobres mortais que vivemos reclamando de nossas vidas(e por isso somos pobres) devemos correr fervorosos,em busca de uma lasca desse conhecimento,que,por sua vez, os estudiosos terão prazer em compartilhar conosco em troca de alguns dólares.
Me fez lembrar quando Michel Foucault, autor do livro “História da Loucura”, em meados da década de 70, do século e milênio passados, falou, num de seus discursos no “Collège de France”: “é preciso defender a sociedade”; quando diagnosticou o biopoder como uma espécie de política que pretendia governar o corpo e a mente das pessoas em nome de uma certa biologia, erigida em sistema totalitário, que assumiria um papel de religião.
A coisa continua com força máxima, agora sob esta medíocre forma desta tal lei da atração. medíocre de
Tudo isto está intimamente ligado à mudança de paradigma científico que o mundo contemporâneo vem sofrendo. Estamos sob a égide das neurociências, a biologia "está" explicando tudo...
Mãe, gostaria que você registrasse o que acha desse fenômeno mundial estrondoso,que começou a alastrar suas idéias com filmes como "Quem somos nós?" e, mais recentemente,"O Segredo". As pessoas se sentem tão intimamente atraídas por essa "filosofia" que se acham fortalecidas para agir através dela de formas tão questionáveis quanto assustadoras.Vi casos de pessoas que tentam curar cânceres unicamente com a "força de seu pensamento", e estão certas de que isso basta. A física quântica é usada como ramo da ciência em que tomam base os estudiosos dessa "teoria", sendo muitos deles físicos quânticos. Eu não sou uma profunda conhecedora da física quântica, mas temo que ela esteja sendo intensamente vulgarizada e banalizada ao ser associada a essas correntes.
Bom, mãe, é isso. Queria que você analisasse e dissesse o seu ponto de vista. Será que apenas para mim tudo isso cheira a charlatanice? Será que apenas para mim isso tudo parece apenas mais uma ótima jogada para conseguir dinheiro, através dos inúmeros best sellers sobre o tema? Principalmente após ter lido "Quincas Borba" é que fui capaz de duvidar um pouco mais dessas correntes filosóficas arrasadoras, Machado de Assis foi brilhante em sua crítica (sutil,como só ele consegue fazer) às correntes positivistas que pipocavam em sua época.
É importante marcar que eu reconheço e sei da importância e influência que os pensamentos, ou seja, a mente, exercem no funcionamento do corpo em geral.Isso já foi provado e comprovado inúmeras vezes por todos os tipos de estudiosos da mente, desde neurologistas a psicanalistas (Jung é citado nos slides). Tudo o que é dito em "O segredo", porém, para mim parece um pouco demais.
Uma colega, que trabalha num departamento do Ministério da cultura manda este oficio, dando conta de mais um dos inumeráveis problemas que a cultura enfrenta neste país...
A gente não quer só comida no Iphan e na Funarte
Os servidores federais da cultura em MG convidam a todos os artistas a se unirem no ato de defesa da qualidade de um serviço público, efetivo, de cultura no país, a se realizar no dia 17 de maio, na abertura da Festa da Saideira do Comida di Buteco que ocupará por 5 dias o espaço da Funarte e do Iphan. Para organizar tal ato, convidamos a todos para uma assembléia a se realizar no dia 14, segunda-feira, às 19 horas.
Trata-se do apoio ao movimento amplo dos servidores da cultura que na próxima terça-feira, dia 15, entram em greve. Todos os órgãos do Ministério da Cultura – Funarte, Biblioteca Nacional, Fundação Cultural Palmares, Agência Nacional de Cinema e Iphan, incluindo-se todos os seus museus e casas históricas – vão fechar suas portas por tempo indeterminado.
Os servidores da cultura exigem que o governo cumpra acordo feito depois das greves de 2004 e 2005, quando foi criado o Plano Especial de Cargos para a Cultura até hoje não implantado. Mesmo com os gastos tendo sido inclusos no orçamento de 2007 do governo, os novos salários ainda não foram autorizados pelo Ministério do Planejamento.
Segundo Juca Ferreira, secretário executivo do MinC, não há possibilidades de os serviços culturais públicos adquirirem qualidade e importância se os servidores não forem valorizados. Ainda, de acordo com o dirigente, os salários dos servidores estão tão defasados que um superintendente regional do Iphan ganha R$ 1.560,00, menos do que um ascensorista do Congresso Nacional.
Em Minas Gerais, deverão parar a Funarte e o Iphan em todo o estado, além dos museus, sob pena de prejudicar os projetos culturais em andamento na região.
Por isso, os servidores vêm pedir a adesão dos artistas mineiros neste ato de apoio ao movimento pela adequação dos serviços prestados em Minas pela Funarte e Iphan e pela devida ocupação desses espaços públicos culturais.
A propósito do ofício, veja:
Os trabalhadores reivindicam a implantação do Plano Especial de Cargos da Cultura e ameaçam manter paralisações até julho. Gilberto Gil discutirá o assunto com os colegas do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Casa Civil, Dilma Roussef. > LEIA MAIS Arte & Cultura 15/05/2007 (Agência Carta Maior)
FALANDO DE HISTORIA
FALANDO DE HISTORIA
1. Um anti-racista à frente de seu tempo 11/05/2007
No ano em que se comemoram 200 anos da abolição do tráfico de escravos no Reino Unido, a chegada do dia 13 de maio é pretexto para um tributo aos que militaram pela extinção da escravatura no mundo. Nessa ocasião, o colunista Sergio Pena destaca a contribuição do anatomista Friedrich Tiedemann, que em 1836 publicou artigo que defendia a igualdade biológica dos humanos (Instituto Ciência Hoje)
2. Colaboração enviada pela Hélvia Vorcaro:
Grupo revela segredo militar macedônio
2. Colaboração enviada pela Hélvia Vorcaro:
Grupo revela segredo militar macedônio
Estudo francês mostra como Alexandre, o Grande, usou banco de areia para construir península artificial na costa libanesa
Desmatamento e lavoura ajudaram a depositar os sedimentos para a ponte que permitiu a tomada de Tiro dos persas em 332 a.C.
CLAUDIO ANGELO
CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA
Num dos maiores feitos da história da engenharia militar, o exército de Alexandre Magno construiu, em 332 a.C., uma passarela de 1 quilômetro sobre o Mediterrâneo para tomar dos persas a ilha de Tiro, atual Líbano.
A proeza vinha intrigando os arqueólogos até hoje, já que os macedônios não tinham tecnologia para esse tipo de obra. O mistério, no entanto, acaba de ser revelado por um trio francês: Alexandre teve uma ajudinha da geologia.
O grupo liderado por Nick Marriner, da Universidade Aix-Marseille, estudou a formação da península que hoje se estende na costa de Tiro, onde antes ficava a inexpugnável ilha usada pelos fenícios (então sob governo persa) como fortaleza.
O grupo liderado por Nick Marriner, da Universidade Aix-Marseille, estudou a formação da península que hoje se estende na costa de Tiro, onde antes ficava a inexpugnável ilha usada pelos fenícios (então sob governo persa) como fortaleza.
A equipe descobriu que a própria história geológica da ilha acabou sendo o calcanhar-de-aquiles que permitiu a invasão dos helenos. Tiro funcionou como um quebra-mar natural, ajudando a frear as ondas e a formar aquilo que os geólogos chamam de proto-tômbolo, ou banco de areia.
"À medida que a energia das ondas se dissipava, a água não podia mais carregar sedimentos e eles eram depositados ali", disse Marriner à Folha. "Esse acúmulo de areia fica perto da superfície e teria servido de base para a ponte de Alexandre."
Caça ao tesouro
O grupo francês usou brocas para coletar 20 colunas de sedimento na atual península de Tiro (hoje totalmente urbanizada) e em volta da cidade. O material permitiu uma reconstrução detalhada de 8.000 anos da evolução da sua costa.
"Apesar da glória marítima de Tiro no passado, muito pouco era sabido sobre sua arqueologia", disse Marriner. "O uso de técnicas arqueológicas tradicionais é dificultado pela urbanização, e nossa abordagem nos permite usar o registro geológico para identificar áreas arqueologicamente ricas."A costa de Tiro atrai assentamentos humanos desde a Idade do Bronze. Seu litoral é formado por recifes de arenito que foram expostos em parte pela elevação do nível do mar nos últimos 10 mil anos, protegendo a cidade de ataques por mar. A ilha de Tiro era parte dessa formação geológica.A geologia sozinha, no entanto, não explica a vulnerabilidade de Tiro. O estudo francês, publicado hoje na revista "PNAS", revela uma contribuição decisiva para a formação do proto-tômbolo: o desmatamento e a agricultura após 3.000 a.C., quando a ocupação da região era intensa, acelerou o acúmulo de sedimentos trazidos por rios que deságuam ali.
Os babilônios já sabiam do ponto fraco de Tiro no século 6º a.C., quando o rei Nabucodonosor 2º tentou tomá-la dos fenícios construindo uma passarela. Seu fracasso inspirou a tentativa de Alexandre.
O feito do exército macedônio, no entanto, não foi obra só de engenhosidade: muita força bruta e obstinação entraram em jogo para construir -sem aço nem concreto- uma ponte sobre o mar, usando em parte material das ruínas da Tiro continental, sitiada durante sete meses, e resistindo aos ataques regulares dos tirenses da ilha, que tentavam parar a obra.
Marriner diz que até hoje não se sabe quanto tempo Alexandre levou para completar a ponte. O destino dos tirenses na mão do conquistador, porém, é conhecido: dez mil foram mortos e 30 mil vendidos pelos gregos como escravos.
3. Bernardo Kucinski
3. Bernardo Kucinski
No começo deste mês, a assembléia do kibutz Gaash, em Israel, deliberou por ampla margem de votos extinguir a igualdade de pagamentos, principal traço da vida coletiva do kibutz. É o ocaso da mais radical forma coletiva de organização social. - 15/05/2007
BRASIL
1. Do Repórter Brasil:
Mercado de trabalho avança no combate a preconceito, diz OIT
BRASIL
1. Do Repórter Brasil:
Mercado de trabalho avança no combate a preconceito, diz OIT
Apesar das melhorias, relatório divulgado nesta quinta-feira (10) indica que no Brasil negros e mulheres ainda ganham menos, e que o surgimento de novas formas de discriminação representa um desafio para o país. (clique no título para ler a matéria)
2. Do site www.novae.inf.br
A condenação de Boff em processo conduzido pelo então cardeal Ratzinger completa 20 anos; a única que coisa que mudou é que ele virou papa
2. Do site www.novae.inf.br
A condenação de Boff em processo conduzido pelo então cardeal Ratzinger completa 20 anos; a única que coisa que mudou é que ele virou papa
Marcelo Netto Rodrigues, do jornal Brasil de Fato
O alemão Joseph Ratzinger, hoje papa Bento XVI, é um velho conhecido do teólogo Leonardo Boff. Em setembro de 1984, na condição de cardeal e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé – novo nome dado ao antigo tribunal da Inquisição –, Ratzinger conduziu o interrogatório que culminou com a condenação de Boff a um ano de “silêncio obsequioso”, em razão de suas teses ligadas à Teologia da Libertação, apresentadas no livro "Igreja: Carisma e Poder".
À época, Boff foi obrigado a sentar-se na mesma cadeira que Galileu Galilei sentou 400 anos antes. E escutou de Ratzinger as seguintes palavras: “Eu conheço o Brasil, aquilo que vocês fazem nas Comunidades Eclesiais de Base não é verdade, o Brasil não tem a pobreza que vocês imaginam, isso é a construção da leitura sociológica, ideológica, que a vertente marxista faz. Vocês estão transformando as Comunidades Eclesiais de Base em células marxistas”.
Dom Paulo Evaristo Arns, que acompanhava Boff no tribunal, retrucou no momento apropriado. Referindo-se a um documento que, havia saído três dias antes, condenando a Teologia da Libertação, disse: “Cardeal Ratzinger, lemos o documento e ele é muito ruim. Não o aceitamos porque não vemos os nossos teólogos dizendo e pensando o que o senhor diz da Teologia da Libertação. Se quero construir uma ponte, chamo um engenheiro, e o senhor, para construir a ponte, chamou um gramático, que não entende nada de engenharia”.
Mais de 20 anos após o encontro entre os dois no salão do Santo Ofício, no Vaticano, Leonardo Boff discorre em entrevista sobre quais seriam as reais razões que trazem – o agora – papa Bento XVI ao Brasil. Apesar do tempo, as motivações de Ratzinger, na opinião de Boff, continuam a ser as mesmas da época de sua condenação.
Brasil de Fato – Na realidade, por detrás do discurso oficial, em sua opinião, por que Ratzinger vem ao Brasil nesse exato momento?
Leonardo Boff –Com ou sem o papa aconteceria a 5ª Conferência dos Bispos Latino-Americanos que se realiza a cada dez anos. A reunião iria se realizar em Quito, no Equador. Mas quando o atual papa soube da espantosa emigração de católicos que ocorre cada ano rumo a outras denominações evangélicas de cunho carismático e popular decidiu fazer a reunião no Brasil. Seguramente, a intenção é sustar esta sangria no corpo católico. Talvez chegue a acusar o engajamento dos cristãos em questões políticas e sociais, como a principal causa desta emigração católica. Mas esta explicação representaria falta de auto-crítica. Onde há igrejas engajadas como em São Paulo a saída é bem menor do que onde está ausente esta dimensão como é o caso claro do Rio de Janeiro. Nesta Igreja, as Comunidades Eclesiais de Base foram perseguidas e os teólogos da libertação proibidos de qualquer atividade. Impôs-se uma Igreja rígida com os dois ouvidos voltados para Roma e longe dos miseráveis. Eu falei na diocese do papa em Roma, perto do Vaticano, mas nunca pude dar uma palestra sequer, em 20 anos de atividade teológica, no Rio de Janeiro por causa da pronta proibição de dom Eugênio, hoje já aposentado. A causa principal da saída dos católicos é a falta de inovação no seio da Igreja, é a rigidez dogmática de seus ensinamentos, é a falta de bom senso nas questões de moral e de sexualidade onde ela mostra um rosto cruel e sem piedade, é a proibição de se fazer qualquer criação no campo litúrgico, mesmo em se tratando de culturas diferentes como aquela dos indígenas e dos afro-descendentes. A maioria dos católicos não está mais sentindo sua igreja como um lar espiritual. Ou sofre e tolera com dor a mediocrização a que todos estão submetidos ou simplesmente abandona a Igreja. O papa deve enfrentar-se com esta questão. Temo que siga o caminho mais fácil de culpabilizar os outros e não fazer auto-crítica sobre o tipo de presença que a Igreja está tendo na sociedade.
O senhor acredita que Ratzinger irá aproveitar o simbólico 13 de maio – por coincidência mesmo dia em que João Paulo II sofreu o atentado em 1982 e dia de Nossa Senhora de Fátima para anunciar a beatificação de João Paulo II em Aparecida?
Não creio que fará aqui a beatificação de João Paulo II. Ele é um santo para os europeus, italianos, polones e os movimentos conservadores que sempre bajularam o papa. Lá é o ambiente adequado para a sua beatificação e santificação. Nós não contamos muito para o Vaticano, pois somos periféricos. Querem que cresçamos, mas desde que sempre submissos aos ditames emanados de Roma. Quer dizer, nos querem cristãmente colonizados e neocolonizados.
Sobre as declarações de dom Odilo Scherer de que a "Teologia da Libertação já passou". O que o senhor teria a dizer a ele?
Suas declarações mostram o nível de desinformação e alienação que esse arcebispo tem a respeito das coisas internas da própria Igreja que ele, por profissão, deveria conhecer. Os teólogos da libertação que eram e são maioria no Brasil estão ainda vivos, produzem teologia e não se tem notícia que se tenham reconvertido à uma teologia distanciada do povo e da caminhada das comunidades. A Teologia da Libertação nasceu ouvindo o grito dos pobres e excluídos. Esses aumentaram no mundo inteiro. Bom seria se não existissem mais. Mas seu grito virou clamor. É o que faz com que a Teologia da Libertação mantenha vigência e continue pensando a partir dos crucificados para que possam ressuscitar. Se com o desaparecimento da Teologia da Libertação, como pensa o arcebispo de São Paulo, tivessem desaparecido também os pobres e os excluídos, então ele seria um sério candidato a prêmio Nobel de Economia. Conseguiu o feito messiânico de libertar a Terra de todos os filhos e filhas condenados e junto com isso libertado a Igreja da Teologia da Libertação. (MNR)
3. Os gestores neoliberais e a virada da bagunça - Walter Falceta Jr.
Os graves incidentes ocorridos em São Paulo pulverizam de vez o mito da competência administrativa dos políticos neoliberais brasileiros, sempre ansiosos por arrotar suas supostas qualidades no campo da gestão pública.
Este artigo trata de outro setor de nossa economia em que o lucro fácil e o faturamento elevado são garantidos e estimulados pela ação do próprio Estado. Além do agronegócio, corre por fora dos holofotes o sistema de ensino universitário privado. (Agência Carta Maior)
NUESTRA AMERICA
1. Do jornal Brasil de Fato:
Bolívia: provocações irresponsáveis
As empresas brasileiras adquiriram vantagens imorais na Bolívia com negociantes corruptos e querem defendê-las com bandeiras “nacionalistas”
09/05/2007 - Theotonio dos Santos *
Em artigos anteriores assinalamos a favorável conjuntura em que vivem a América Latina e os chamados países do Terceiro Mundo, caracterizada por um enorme excedente monetário, uma liquidez excepcional que se articula com um momento de forte renovação tecnológica e um rebaixamento dramático dos preços dos produtos manufaturados, inclusive das máquinas e equipamentos, das matérias primas industrializadas e outros insumos da produção.
Neste contexto apresentam-se excelentes oportunidades para o crescimento e o desenvolvimento econômico, sobretudo se estes países fizerem fortes investimentos em ciência e tecnologia para abrir novos campos do conhecimento e da produção e aplicarem fortes recursos na educação desde uma perspectiva revolucionária, audaz e conseqüente que reafirme as identidades culturais dos povos que a formam.
Como sugerimos em várias oportunidades, há uma expansão impressionante da subjetividade dos povos da região que alcança inclusive os setores de baixíssima renda, há uma nova consciência que afirma identidades até agora bloqueadas por fortes esquemas repressivos, como o caso dos povos indígenas e, ao mesmo tempo, amplia o alcance dessas identidades criando laços continentais e universais.
Outra vez podemos usar o exemplo dos povos indígenas que recolhem uma identidade nacional e regional- há muito reprimida em sua experiência diária- para produzir agendas nacionais, regionais, continentais e universais (como a convocatória universal dos zapatistas contra a globalização) ou inclusive uma proposta de um novo paradigma cultural a partir da relação dos povos indígenas com a natureza.
O importante não é tanto a verdade histórica e científica dessas pretensões senão a audácia, a vontade política e a energia vital que elas expressam num momento em que a ideologia socialista do proletariado industrial se mostra debilitada e coloca-se à defensiva devido à diminuição do papel da indústria na dinâmica econômica mundial.
Por isso, não é bom subestimar a profundidade dos movimentos atuais pela integração latino-americana. Não se trata de um movimento puramente mercantil, apesar do intercâmbio de bens estar ligado a fortes realidades culturais. Trata-se de uma vontade crescente que exprime desejos contidos por séculos de fracasso regional. A expansão norte-americana tem dois lados contraditórios: o reconhecimento da eficácia da economia capitalista moderna, sobretudo da produção manufatureira, assalariada e mercantil, de um lado, e de outro, a rejeição à imposição da submissão da região, na medida em que os Estados Unidos uniam-se aos latifundiários locais ou internacionais para nos reduzir à condição de um capitalismo dependente e subordinado a serviço de sua demanda de matérias primas e produtos agrícolas.
A América Latina uniu-se em torno da idéia do desenvolvimento regional, identificou-se culturalmente com a perspectiva de uma luta comum contra o imperialismo estadunidense, luta na qual encontrou importantes aliados dentro dos Estados Unidos, onde um forte movimento antiimperialista sempre apoiou a perspectiva dos povos do sul.
No quadro atual, no qual se apresentam possibilidades concretas de avançar no desenvolvimento regional, onde novas formas de cooperação ganham força a cada dia na região, se levantam, uma vez mais, os interesses dos aliados ao subdesenvolvimento e à dependência. Eles se alimentam das relações econômicas desiguais e temem o desenvolvimento de uma consciência coletiva regional e das ações a favor do fortalecimento de uma política regional comum e unificada.
Esta reação tem dois instrumentos: por um lado, as constantes buscas de situações contrárias à integração regional e de razões para seu fracasso. Por outro lado, a intervenção ou estímulo à divisão entre os países da região. No momento atual esta intervenção busca dividir as correntes políticas progressistas da região, com a tentativa de gerar uma falsa oposição entre os governos do Brasil e da Venezuela pela liderança da região. No passado, lançaram sempre os argentinos contra os brasileiros com resultados favoráveis para seus objetivos. Além disso, encorajaram e apoiaram outros conflitos regionais
No momento atual, vêem, sobretudo, uma brecha nas relações entre a Bolívia e o Brasil. Aproveitando as vantagens imorais que empresas brasileiras adquiriram na Bolívia durante o império dos negociantes corruptos, sob a inspiração da ideologia neoliberal, querem agora defendê-las sob bandeiras “nacionalistas” com o objetivo de estimular o confronto entre o governo brasileiro e o boliviano. Mais ainda, perante as dificuldades de convencer a nação a apoiar suas ambições, querem agora se aproveitar das pretensões sediciosas das províncias bolivianas que cresceram nos últimos anos a partir dos investimentos agro-industriais, muitas vezes ligados aos mercados e capitais brasileiros.
A imprensa brasileira, particularmente o jornal O Globo, abre titulares de primeira página para anunciar uma guerra civil na Bolívia, a partir dos quatro departamentos de Santa Cruz, Pando, Bení e Taparija, a “meia lua” “moderna”, regiões sem importante presença indígena. Ali, cerca de 12 mil homens estariam armados e sendo treinados secretamente para levantar-se contra o governo central. Ao invés de protestar contra o perigo que representa para a América do Sul e para o Brasil um conflito como este, se regozijam e usam o testemunho de “diplomatas e “cientistas políticos” que saúdam esta situação como favorável ao Brasil ao obrigar os bolivianos, Evo Morales mais claramente, a diminuir sua pressão sobre o Brasil para que este pague um preço mais razoável por seu gás. Aproveitam estas circunstâncias para forçar o governo brasileiro a exigir um preço mais elevado para as refinarias da Petrobrás nacionalizadas pelo governo boliviano.
A este grau chegaram os delírios direitistas em nosso continente e seu horror à justiça social e à defesa dos direitos dos povos. Mais grave ainda é sua provocação aos militares da região e do Brasil, em particular, ao sugerir a hipótese de uma intervenção militar da Venezuela de Hugo Chávez a favor da Bolívia.
Esses senhores estão profundamente equivocados. Os militares latino-americanos e brasileiros em particular não se deixarão levar por conspirações deste tipo. Todos sabemos as origens destas informações confidenciais. São as mesmas que demonstravam a existência de armas de destruição massiva no Iraque de Saddam Hussein. Os militares se deixaram levar muitas vezes por este tipo de informações falsas e assumiram compromissos de governo e repressão que os apartaram de nossos povos e do fortalecimento de nossas nações. Hoje em dia é muito difícil se deixarem fisgar outra vez por essas conspirações.
Carlos Andrés Pérez tentou isso na Venezuela na década de 90 com resultados contrários às suas pretensões. Somente fortaleceu um militar que ele odeia: Hugo Chavéz. Esses senhores estão removendo em águas turvas. Mas podem estar convencidos de que os militares bolivianos defenderão a unidade nacional do povo boliviano e a integração latino-americana. E podem estar convencidos também de que os militares brasileiros não irão à Bolívia para servir aos seus interesses econômicos e geopolíticos contrários à vontade de nossos povos.
*Diretor Presidente da REGGEN (www.reggen.org.br) e professor visitante da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB.
2. Fidel Castro
Neste contexto apresentam-se excelentes oportunidades para o crescimento e o desenvolvimento econômico, sobretudo se estes países fizerem fortes investimentos em ciência e tecnologia para abrir novos campos do conhecimento e da produção e aplicarem fortes recursos na educação desde uma perspectiva revolucionária, audaz e conseqüente que reafirme as identidades culturais dos povos que a formam.
Como sugerimos em várias oportunidades, há uma expansão impressionante da subjetividade dos povos da região que alcança inclusive os setores de baixíssima renda, há uma nova consciência que afirma identidades até agora bloqueadas por fortes esquemas repressivos, como o caso dos povos indígenas e, ao mesmo tempo, amplia o alcance dessas identidades criando laços continentais e universais.
Outra vez podemos usar o exemplo dos povos indígenas que recolhem uma identidade nacional e regional- há muito reprimida em sua experiência diária- para produzir agendas nacionais, regionais, continentais e universais (como a convocatória universal dos zapatistas contra a globalização) ou inclusive uma proposta de um novo paradigma cultural a partir da relação dos povos indígenas com a natureza.
O importante não é tanto a verdade histórica e científica dessas pretensões senão a audácia, a vontade política e a energia vital que elas expressam num momento em que a ideologia socialista do proletariado industrial se mostra debilitada e coloca-se à defensiva devido à diminuição do papel da indústria na dinâmica econômica mundial.
Por isso, não é bom subestimar a profundidade dos movimentos atuais pela integração latino-americana. Não se trata de um movimento puramente mercantil, apesar do intercâmbio de bens estar ligado a fortes realidades culturais. Trata-se de uma vontade crescente que exprime desejos contidos por séculos de fracasso regional. A expansão norte-americana tem dois lados contraditórios: o reconhecimento da eficácia da economia capitalista moderna, sobretudo da produção manufatureira, assalariada e mercantil, de um lado, e de outro, a rejeição à imposição da submissão da região, na medida em que os Estados Unidos uniam-se aos latifundiários locais ou internacionais para nos reduzir à condição de um capitalismo dependente e subordinado a serviço de sua demanda de matérias primas e produtos agrícolas.
A América Latina uniu-se em torno da idéia do desenvolvimento regional, identificou-se culturalmente com a perspectiva de uma luta comum contra o imperialismo estadunidense, luta na qual encontrou importantes aliados dentro dos Estados Unidos, onde um forte movimento antiimperialista sempre apoiou a perspectiva dos povos do sul.
No quadro atual, no qual se apresentam possibilidades concretas de avançar no desenvolvimento regional, onde novas formas de cooperação ganham força a cada dia na região, se levantam, uma vez mais, os interesses dos aliados ao subdesenvolvimento e à dependência. Eles se alimentam das relações econômicas desiguais e temem o desenvolvimento de uma consciência coletiva regional e das ações a favor do fortalecimento de uma política regional comum e unificada.
Esta reação tem dois instrumentos: por um lado, as constantes buscas de situações contrárias à integração regional e de razões para seu fracasso. Por outro lado, a intervenção ou estímulo à divisão entre os países da região. No momento atual esta intervenção busca dividir as correntes políticas progressistas da região, com a tentativa de gerar uma falsa oposição entre os governos do Brasil e da Venezuela pela liderança da região. No passado, lançaram sempre os argentinos contra os brasileiros com resultados favoráveis para seus objetivos. Além disso, encorajaram e apoiaram outros conflitos regionais
No momento atual, vêem, sobretudo, uma brecha nas relações entre a Bolívia e o Brasil. Aproveitando as vantagens imorais que empresas brasileiras adquiriram na Bolívia durante o império dos negociantes corruptos, sob a inspiração da ideologia neoliberal, querem agora defendê-las sob bandeiras “nacionalistas” com o objetivo de estimular o confronto entre o governo brasileiro e o boliviano. Mais ainda, perante as dificuldades de convencer a nação a apoiar suas ambições, querem agora se aproveitar das pretensões sediciosas das províncias bolivianas que cresceram nos últimos anos a partir dos investimentos agro-industriais, muitas vezes ligados aos mercados e capitais brasileiros.
A imprensa brasileira, particularmente o jornal O Globo, abre titulares de primeira página para anunciar uma guerra civil na Bolívia, a partir dos quatro departamentos de Santa Cruz, Pando, Bení e Taparija, a “meia lua” “moderna”, regiões sem importante presença indígena. Ali, cerca de 12 mil homens estariam armados e sendo treinados secretamente para levantar-se contra o governo central. Ao invés de protestar contra o perigo que representa para a América do Sul e para o Brasil um conflito como este, se regozijam e usam o testemunho de “diplomatas e “cientistas políticos” que saúdam esta situação como favorável ao Brasil ao obrigar os bolivianos, Evo Morales mais claramente, a diminuir sua pressão sobre o Brasil para que este pague um preço mais razoável por seu gás. Aproveitam estas circunstâncias para forçar o governo brasileiro a exigir um preço mais elevado para as refinarias da Petrobrás nacionalizadas pelo governo boliviano.
A este grau chegaram os delírios direitistas em nosso continente e seu horror à justiça social e à defesa dos direitos dos povos. Mais grave ainda é sua provocação aos militares da região e do Brasil, em particular, ao sugerir a hipótese de uma intervenção militar da Venezuela de Hugo Chávez a favor da Bolívia.
Esses senhores estão profundamente equivocados. Os militares latino-americanos e brasileiros em particular não se deixarão levar por conspirações deste tipo. Todos sabemos as origens destas informações confidenciais. São as mesmas que demonstravam a existência de armas de destruição massiva no Iraque de Saddam Hussein. Os militares se deixaram levar muitas vezes por este tipo de informações falsas e assumiram compromissos de governo e repressão que os apartaram de nossos povos e do fortalecimento de nossas nações. Hoje em dia é muito difícil se deixarem fisgar outra vez por essas conspirações.
Carlos Andrés Pérez tentou isso na Venezuela na década de 90 com resultados contrários às suas pretensões. Somente fortaleceu um militar que ele odeia: Hugo Chavéz. Esses senhores estão removendo em águas turvas. Mas podem estar convencidos de que os militares bolivianos defenderão a unidade nacional do povo boliviano e a integração latino-americana. E podem estar convencidos também de que os militares brasileiros não irão à Bolívia para servir aos seus interesses econômicos e geopolíticos contrários à vontade de nossos povos.
*Diretor Presidente da REGGEN (www.reggen.org.br) e professor visitante da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB.
2. Fidel Castro
O capitalismo transforma em mercadoria tudo aquilo que está ao seu alcance. Os alimentos são convertidos em energéticos para viabilizar a irracionalidade de uma civilização que, para sustentar os privilégios de poucos, provoca um brutal ataque ao meio ambiente. (Agência Carta Maior)
NOTICIAS
1. Tudo pronto para a décima primeira edição do Festival do Ora-Pro-Nobis, evento que será realizado entre os dias 18 e 20 de maio, no bairro Pompéu, na histórica cidade de Sabará. O evento tornou-se um dos principais atrativos turísticos do município e tem como objetivo consolidar a Ora-Pro-Nobis como prato típico da cidade.
Diversos pratos tradicionais da culinária sabarense serão comercializados no local. Entre os mais procurados, estão o Ora-Pro-Nobis com marreco, com frango e com costelinha. (enviado por Kelly)
2.
NOTICIAS
1. Tudo pronto para a décima primeira edição do Festival do Ora-Pro-Nobis, evento que será realizado entre os dias 18 e 20 de maio, no bairro Pompéu, na histórica cidade de Sabará. O evento tornou-se um dos principais atrativos turísticos do município e tem como objetivo consolidar a Ora-Pro-Nobis como prato típico da cidade.
Diversos pratos tradicionais da culinária sabarense serão comercializados no local. Entre os mais procurados, estão o Ora-Pro-Nobis com marreco, com frango e com costelinha. (enviado por Kelly)
2.
Uma boa dica é o Festival Internacional de Bonecos que rola em BH entre o dia 02 a 10 de Junho.
Tem grupo da Espanha, França, Inglaterra e Bélgica, bem como alguns Grupos do Brasil.
São apresentações que saem a um custo barato. Vale a pena conferir.
http://www.festivaldebonecos.com.br/
http://www.festivaldebonecos.com.br/
Ingressos antecipados por R$10,00 (venda no mercado das Flores e pela internet) a partir de hoje.
(enviado por Aline Guimarães)
3. Todos os sábados, às 10h, a TV Cultura exibe o Profissão Professor. A iniciativa é uma parceria da Fundação Victor Civita (FVC) e da Fundação Padre Anchieta. Com duração de 15 minutos, cada episódio é apresentado pela atriz Beatriz Segall, que traz os grandes temas da Educação usando como base o trabalho dos professores vencedores do prêmio Victor Civita Educador Nota 10. Além disso, especialistas dão suas contribuições para o debate. Amanhã (12), veja o que pensa a educadora Ivone Domingues, coordenadora pedagógica da Escola da Vila, em São Paulo. Saiba mais!
4. Curso - Juiz de Fora(MG) - Os desafios da inclusão no mundo contemporâneo
Quando: 16 de maio, das 9 às 12
Docente: Raquel Fernandes Paticcié
Local: Av. Barão do Rio Branco, 2590
Informações: (32)3215-2160
5. Congresso - Fortaleza - 3º Congresso Internacional sobre Formação de Professores e Prática Pedagógica
Quando: de 17 a 19 de maio.
Local: Centro de Convenções do CEARÁ Av. Washington Soares, 1141 - Fortaleza -CE Informações: www.futuroeventos.com.br
tel. (41) 3668-6949
6. Seminário - Montevidéu - Terceiro Seminário Regional de Cidades Fortificadas
O TERCEIRO SEMINÁRIO REGIONAL DE CIDADES FORTIFICADAS acontece nos dias 17 e 18 de MAIO de 2007, no Espaço Cultural "AL PIE DE LA MURALLA" em Montevidéu, com a presença de especialistas do Uruguai e do Brasil. Este evento dá seqüência aos dois seminários já ocorridos na mesma cidade, em 2005 e 2006. Este ano, o seminário tem como tema os 200 anos das invasões inglesas de Montevidéu e suas fortificações, sob diversas abordagens: militar, econômica, social, cultural ou geopolítica. Os interessados em apresentar comunicações sobre este tema, ou que desejem participar do evento, devem fazer contato com o Espaço Cultural "AL PIE DE LA MURALLA", calle Bartolomé Mitre 1464, Montevideo, Uruguay, CP 110, Tel: 915 9343, e-mail: alpiedelamuralla@adinet.com.uy e site: www.alpiedelamuralla.com O arquiteto Roberto Tonera, coordenador do Projeto Fortalezas Multimídia, da Universidade Federal de Santa Catarina, apresentará a palestra "Montevidéu fortificada e a invasão inglesa de 1807: sistematização e difusão de conhecimento na Internet de forma participativa"
8. LASEB – Programa De Pós-Graduação Especialização Lato Sensu Em Docência Da Educação Básica – PBH - Curso de Especialização em História da África e Culturas Afro-Brasileiras
Programa Ações Afirmativas Na UFMG
UNIAFRO – II Curso de Aperfeiçoamento em História da África e Culturas Afro-Brasileiras
Núcleo De Inclusão Racial Da Puc/Minas
CONVIDAM PARA A PALESTRA
Geografia Africana e Afro-Brasileira na sala de aula
Convidado: Prof. Dr. Rafael Sanzio Araújo do Anjos (Professor de Geografia e Cartografia da Universidade de Brasília)
Local: Faculdade de Educação/ UFMG – Auditório Neidson Rodrigues
Endereço: Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – BH/MG [ônibus abaixo]
Horário: 19:00 horas
Data: 18 de maio de 2007 - sexta-feira.
Apoio: NAPq/FAE/UFMG
APÓS A PALESTRA SERÁ REALIZADO O LANÇAMENTO DO LIVRO:
Volume II da Coleção África-Brasil: Cartografia para o Ensino Aprendizagem.
Promoção: Mazza Livraria
Informações: 3499-6188 (tarde) ou pelo e-mail: acoesafirmativas@yahoo.com.br
ENTRADA FRANCA.
*Serão emitidos certificados de participação.
9. A Editora Fundação Perseu Abramo e o Bar Canto Madalena convidam para o lançamento dos novos livros da coleção História do Povo Brasileiro:
Programa Ações Afirmativas Na UFMG
UNIAFRO – II Curso de Aperfeiçoamento em História da África e Culturas Afro-Brasileiras
Núcleo De Inclusão Racial Da Puc/Minas
CONVIDAM PARA A PALESTRA
Geografia Africana e Afro-Brasileira na sala de aula
Convidado: Prof. Dr. Rafael Sanzio Araújo do Anjos (Professor de Geografia e Cartografia da Universidade de Brasília)
Local: Faculdade de Educação/ UFMG – Auditório Neidson Rodrigues
Endereço: Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – BH/MG [ônibus abaixo]
Horário: 19:00 horas
Data: 18 de maio de 2007 - sexta-feira.
Apoio: NAPq/FAE/UFMG
APÓS A PALESTRA SERÁ REALIZADO O LANÇAMENTO DO LIVRO:
Volume II da Coleção África-Brasil: Cartografia para o Ensino Aprendizagem.
Promoção: Mazza Livraria
Informações: 3499-6188 (tarde) ou pelo e-mail: acoesafirmativas@yahoo.com.br
ENTRADA FRANCA.
*Serão emitidos certificados de participação.
9. A Editora Fundação Perseu Abramo e o Bar Canto Madalena convidam para o lançamento dos novos livros da coleção História do Povo Brasileiro:
- A síncope das idéias: A questão da tradição na música popular brasileira (Marcos Napolitano)
- Do teatro militante à música engajada: a experiência do CPC da UNE (1958-1964) (Miliandre Garcia)
- A luta armada contra a ditadura militar: A esquerda brasileira e a influência da revolução cubana (Jean Rodrigues Sales)
- Soldados da borracha: trabalhadores entre o sertão e a Amazônia no governo Vargas (María Verónica Secreto)
Data: 23 de maio, quarta-feira, a partir das 19:30h
Local: Bar Canto Madalena
Endereço: Rua Medeiros de Albuquerque, n. 471, Vila Madalena, São Paulo/SP
Saiba mais sobre os livros:
http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/index.php?storytopic=68
10. XIII Jornada de Estudos do Oriente Antigo e III Ciclo Internacional de Conferências em História Antiga: Vanguarda e Tradição da África no Mundo Antigo.
10. XIII Jornada de Estudos do Oriente Antigo e III Ciclo Internacional de Conferências em História Antiga: Vanguarda e Tradição da África no Mundo Antigo.
-Data de Realização: 24 a 26 de maio de 2007-
Teatro do prédio 40 da PUCRS
-Período de Inscrições:
*Como ouvinte: 25/03 – 24/05
*Para apresentação de comunicações e/ou pôsters: 25/03 -30/04
Vagas limitadas.
-Investimento:
*Prof/Aluno da PUCRS: 30,00
*Outros: 40,00
*Comitivas: 25,00
*Inscrição para cada comunicação e/ou pôster extra:10,00
-Programa completo, critérios e normas para apresentação de comunicações e pôsters no site da jornada: a partir de 25/03.
Fale conosco – cejha@pucrs.br
http://www.pucrs.br/ffch/historia/egiptomania/
11. Seminário Nacional de História da Historiografia: historiografia brasileira e modernidade
11. Seminário Nacional de História da Historiografia: historiografia brasileira e modernidade
- 01 a 03 de agosto 2007.
Programação:01/08/07 (quarta-feira)
09:30-11:30 - Conferência de abertura: Luiz Costa Lima (PUC-Rio/ UERJ)Francis Bacon, a “true induction” e o método experimental - Coordenador: Rogério Barbosa(Cefet/BH)
13:00-19:00 - Comunicações
19:15 -21:15 Mesa 01: Temístocles Cezar (UFRS)Varnhagen entre antigos, modernos e selvagens - Sérgio da Mata (UFOP)Max Weber e a historiografia brasileira - Coordenador: Valdei de Araujo (UFOP)
02/08/07 (quinta-feira)
09:30-11:30 Mesa 02: Taíse T. Quadros da Silva - Amantes do passado, amantes da nação : a cultura histórica entre acadêmicos, nobres e liberais no Portugal mariano - Helena Mollo (UFOP)Escrita do tempo e escrita da história em Varnhagen - Coordenadora: Virgínia Buarque (UFOP)
13:00-19:00: Comunicações
19:15 -21:15 - Mesa 03 - João Paulo Pimenta (USP)A escrita da história na crise do Antigo Regime luso-americano - Marcelo Jasmin (PUC-Rio)Perspectivas atuais da história conceitual - Coordenador: Sérgio da Mata (UFOP)
03/08/07 (sexta-feira)
09:30-11:30 - Mesa 04: Astor Diehl (UPF)Historiografia brasileira contemporânea: experiências e perspectivas - Jurandir Malerba (UNESP)História, memória, historiografia: algumas considerações sobre história normativa e cognitiva no Brasil - Coordenadora: Helena Mollo(UFOP)
13:00-19:00: Comunicações
19:15 -21:15 - Mesa 05: Lúcia M. Bastos P. das Neves (UERJ)Livros de História da Real Biblioteca: tempo e memória (1817-1824) - Valdei de Araujo (UFOP)A historiografia e as narrativas da Independência (1808-1840) - Coordenadora: Andréa L. Gonçalves (UFOP)
As inscrições para apresentação de trabalho (R$ 20,00 para graduando e graduado R$ 25 para pós-graduando e professores) e para ouvinte (R$ 10,00) vão até 15 de junho. Faremos a publicação dos textos completos em Anais (cd-rom). www.ichs.ufop.br/seminariodehistoriaseminario_ichs@yahoo.com.br
SITES
Colaboração de Clara Correa
Um grupo italiano especializado em restauro e preservação de obras de arte, colocou na Net uma gigantesca imagem de 8,6 gigapixels de um afresco italiano de 1513, existente na Igreja de Santa Maria delle Grazie, em Varalli Sesia, na Itália, da autoria de Gaudenzio Ferrarri, um dos grandes mestres do Renascimento. O grupo afirma ser a maior fotografia de alta resolução do mundo.O resultado final é surpreendente. A possibilidade de ampliar a imagem até ao mínimo pormenor, leva o visitante a conhecer a obra de arte com um detalhe que, de outra forma, seria impossível.
SITES
Colaboração de Clara Correa
Um grupo italiano especializado em restauro e preservação de obras de arte, colocou na Net uma gigantesca imagem de 8,6 gigapixels de um afresco italiano de 1513, existente na Igreja de Santa Maria delle Grazie, em Varalli Sesia, na Itália, da autoria de Gaudenzio Ferrarri, um dos grandes mestres do Renascimento. O grupo afirma ser a maior fotografia de alta resolução do mundo.O resultado final é surpreendente. A possibilidade de ampliar a imagem até ao mínimo pormenor, leva o visitante a conhecer a obra de arte com um detalhe que, de outra forma, seria impossível.
O Requiem de Mozart que acompanha a visualização da imagem torna a experiência ainda mais atraente.
http://haltadefinizione.deagostini.it/
LIVROS E REVISTAS
1. Revista Educação – www.revistaeducacao.com.br
Dossiê – Leitura, o grande desafio do ensino – Violência on-line – Segurança da informação.
2.
O novo livro de Moacir Gadotti, "A Escola e o Professor: Paulo Freire e a Paixão de ensinar", será lançado na próxima quarta-feira, dia 16 de maio, na Biblioteca Mario de Andrade. No dia, serão realizadas duas performances culturais: o Balé Popular de Recife de Deca Madureira e uma apresentação de fantoche de Isaías Zazá. Além disso haverá a exposição "Projeto Memória" sobre a vida e a obra de Paulo Freire. Confira a apresentação do livro escrita pelo autor:Sempre tenho escrito por uma necessidade interna de dizer alguma coisa, de responder a alguma pergunta, a alguma preocupação. A idéia de escrever este livro nasceu de uma dupla motivação: primeiro, a lembrança dos dez anos da morte de Paulo Freire; segundo, a preocupação com a qualidade do nosso ensino e a conseqüente necessidade de formação do professor. Eu fui buscar em Paulo Freire resposta à questão de como é ensinar e aprender hoje, como ele via a formação do educador, a formação do professor, como ele via a escola. Resultado: A escola e o professor – Paulo Freire e a paixão de ensinar, que escrevi pensando, sobretudo, nos meus alunos do curso de Pedagogia e das Licenciaturas.Esse livro completa dois outros já publicados. Em 2001, publiquei, pela Editora Cortez, um livro sobre Paulo Freire, com o título Um legado de esperança, procurando responder à pergunta: o que ele nos deixou como legado? Apresentei as lições que ele nos deu, o seu método, a sua práxis político-pedagógica, suas intuições originais. Inspirado nele, publiquei, mais tarde, em 2005, pela Editora Positivo, o livro Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido, procurando responder à pergunta de por que ser professor hoje, qual o sentido dessa profissão. Mas a obra não estava completa. Faltava responder como Paulo Freire entendia o ato de ensinar, hoje em crise. Como seria a docência hoje, na visão de Paulo Freire. O que é ser professor na ótica de Paulo Freire? Como devemos formar o professor para esse novo tempo? O que ele deve saber e como deve ser para ensinar? Paulo Freire dedicou todo um livro ao tema dos saberes necessários à prática educativa. Essa era uma de suas preocupações centrais. Debrucei-me sobre toda a sua obra para entender melhor essa sua preocupação e entreguei minha reflexão à editora Publisher Brasil para apresentá-la ao leitor, à leitora. Espero que este livro possa contribuir para que os professores e professoras se tornem ainda melhores, mais competentes e, sobretudo, mais comprometidos e mais felizes na profissão que escolheram.
LIVROS E REVISTAS
1. Revista Educação – www.revistaeducacao.com.br
Dossiê – Leitura, o grande desafio do ensino – Violência on-line – Segurança da informação.
2.
O novo livro de Moacir Gadotti, "A Escola e o Professor: Paulo Freire e a Paixão de ensinar", será lançado na próxima quarta-feira, dia 16 de maio, na Biblioteca Mario de Andrade. No dia, serão realizadas duas performances culturais: o Balé Popular de Recife de Deca Madureira e uma apresentação de fantoche de Isaías Zazá. Além disso haverá a exposição "Projeto Memória" sobre a vida e a obra de Paulo Freire. Confira a apresentação do livro escrita pelo autor:Sempre tenho escrito por uma necessidade interna de dizer alguma coisa, de responder a alguma pergunta, a alguma preocupação. A idéia de escrever este livro nasceu de uma dupla motivação: primeiro, a lembrança dos dez anos da morte de Paulo Freire; segundo, a preocupação com a qualidade do nosso ensino e a conseqüente necessidade de formação do professor. Eu fui buscar em Paulo Freire resposta à questão de como é ensinar e aprender hoje, como ele via a formação do educador, a formação do professor, como ele via a escola. Resultado: A escola e o professor – Paulo Freire e a paixão de ensinar, que escrevi pensando, sobretudo, nos meus alunos do curso de Pedagogia e das Licenciaturas.Esse livro completa dois outros já publicados. Em 2001, publiquei, pela Editora Cortez, um livro sobre Paulo Freire, com o título Um legado de esperança, procurando responder à pergunta: o que ele nos deixou como legado? Apresentei as lições que ele nos deu, o seu método, a sua práxis político-pedagógica, suas intuições originais. Inspirado nele, publiquei, mais tarde, em 2005, pela Editora Positivo, o livro Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido, procurando responder à pergunta de por que ser professor hoje, qual o sentido dessa profissão. Mas a obra não estava completa. Faltava responder como Paulo Freire entendia o ato de ensinar, hoje em crise. Como seria a docência hoje, na visão de Paulo Freire. O que é ser professor na ótica de Paulo Freire? Como devemos formar o professor para esse novo tempo? O que ele deve saber e como deve ser para ensinar? Paulo Freire dedicou todo um livro ao tema dos saberes necessários à prática educativa. Essa era uma de suas preocupações centrais. Debrucei-me sobre toda a sua obra para entender melhor essa sua preocupação e entreguei minha reflexão à editora Publisher Brasil para apresentá-la ao leitor, à leitora. Espero que este livro possa contribuir para que os professores e professoras se tornem ainda melhores, mais competentes e, sobretudo, mais comprometidos e mais felizes na profissão que escolheram.
Moacir Gadotti
São Paulo, 2 de maio de 2007
3. O próximo número da Revista de Educação da PUC-Campinas relativo ao segundo semestre de 2007 terá como tema "Pensamento Crítico e Educação".Serão bem-vindos artigos que discutam a contribuição do pensamento crítico, das diferentes áreas do conhecimento, para a educação; a contribuição das teorias críticas para o desenvolvimento do pensamento pedagógico; o avanço do pensamento conservador e o papel das teorias críticas na educação; o marxismo; a luta teórica no campo educacional, entre outras abordagens dessa temática.Os textos devem ser enviados para o endereço eletrônico abaixo.O prazo final para envio é 20 de julho de 2007.Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail
<revistas.ccsa@puc-campinas.edu.br> ou telefone (19) 3735-5812.
INFORME DA ANPUH – 006/2007.
3. O próximo número da Revista de Educação da PUC-Campinas relativo ao segundo semestre de 2007 terá como tema "Pensamento Crítico e Educação".Serão bem-vindos artigos que discutam a contribuição do pensamento crítico, das diferentes áreas do conhecimento, para a educação; a contribuição das teorias críticas para o desenvolvimento do pensamento pedagógico; o avanço do pensamento conservador e o papel das teorias críticas na educação; o marxismo; a luta teórica no campo educacional, entre outras abordagens dessa temática.Os textos devem ser enviados para o endereço eletrônico abaixo.O prazo final para envio é 20 de julho de 2007.Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail
<revistas.ccsa@puc-campinas.edu.br> ou telefone (19) 3735-5812.
INFORME DA ANPUH – 006/2007.
1. XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - HOSPEDAGEM EM HOTÉIS
A Comissão Organizadora lembra aos associados e outros profissionais que pretendem participar do XXIV Simpósio Nacional para a importância de se antecipar reserva e pagamento da hospedagem na rede hoteleira. Nossa informação é de que não existem mais vagas disponíveis na cidade de São Leopoldo. A agência credenciada pelo evento ainda dispõe de vagas bloqueadas em vários hotéis de Novo Hamburgo (aprox. 10km), Esteio (10km) e Porto Alegre (35km). O bloqueio de vagas nos hotéis está garantido até o dia 18/5. Não deixe para fazer sua reserva na última hora.
2. EVENTOS
(a) "I COLÓQUIO DE HISTÓRIA DA UFRPE: Brasil e Portugal - nossa história ontem e hoje”, a realizar-se nos dias 03 a 05 de outubro de 2007 na Universidade Federal Rural de Pernambuco – Recife/PE. Maiores informações http://www.brasilportugal.org/index.html
(b) 16º COLE - Lembramos os interessados em inscrever que o prazo é 15 de maio próximo impreterivelmente. O programa automaticamente barra a possibilidade de inscrição a partir da meia noite dessa data. Maiores informações http://www.alb.com.br/pag_cole.asp
3. CONCURSOS
(a) O Departamento de História da Universidade Regional do Cariri - URCA - esta contratando professores substitutos, para as seguintes áreas Teoria e Metodologia da História – 01 vaga, - História do Brasil – 01 vaga, - História Econômica – 01 vaga - História Moderna e Contemporânea – 02 vagas. Maiores informações anpuh_ceara@yahoo.com.br
(a) O Departamento de História da Universidade Regional do Cariri - URCA - esta contratando professores substitutos, para as seguintes áreas Teoria e Metodologia da História – 01 vaga, - História do Brasil – 01 vaga, - História Econômica – 01 vaga - História Moderna e Contemporânea – 02 vagas. Maiores informações anpuh_ceara@yahoo.com.br
(b) Processo seletivo de estagiários(as) e técnico(a):Perfil: Dois estagiários(as) estudantes de graduação das áreas de Arquivologia, História e/ou Ciências Sociais, com alguma experiência em organização e classificação de acervos documentais e interesse demonstrável de especialização em gestão documental. Um(a) estagiário(a) estudante de graduação em História ou Ciências Sociais, com experiência de pesquisa ou interesse demonstrável de especialização sobre a história da esquerda brasileira. Um(a) assistente técnico com formação em História e experiência comprovada na área de história da esquerda brasileira.
Para saber mais entre no link abaixo:http://www.anpuhsp.org.br/downloads/SELECAO%20ESTAGIARIOS%20E%20TECNICO.pdf
4. Chamada para publicação de artigos
(a) A revista Liber Intellectus convida a todos para publicação de textos de Teoria da História, temática que caracteriza o primeiro número do periódico. Os interessados devem consultar as normas e enviar seus textos para revistaliber@gmail.com até 15 de junho de 2007. As informações necessárias estão disponíveis em www.liberintellectus.org
(b) Dossiê Religiões esta recebendo artigos e resenhas para publicação. Maiores infomações http://www.unicamp.br/~aulas
Visite nosso Site : www.anpuh.org
Visite nosso Site : www.anpuh.org
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