Boletim Mineiro de História

Boletim atualizado todas as quartas-feiras, objetiva trazer temas para discussão, informar sobre concursos, publicações de livros e revistas. Aceita-se contribuições, desde que versem sobre temas históricos. É um espaço plural, aberto a todas as opiniões desde que não contenham discriminações, racismo ou incitamentos ilegais. Os artigos assinados são de responsabilidade única de seus autores e não refletem o pensamento do autor do Boletim.

21.4.09

Número 185



Este boletim começa com uma notícia e dois artigos que me foram remetidos por email. No primeiro, a professora Fernanda Rodrigues faz uma análise do livro Escola, instituição da tortura, com reflexões a respeito de seu próprio trabalho em salas de aula.
No segundo, o mais do mesmo: os discursos dos novos governantes dos EUA e da Inglaterra parece que estão sendo feitos pelo mesmo redator daqueles da dupla BB – Bush e Blair. A propósito, nos links há uma interessante análise do que Obama disse na recente conferência de cúpula a respeito das relações dos EUA com Cuba.


É com prazer que noticio que o livro História de Minas Gerais, escrito pela professora Helena Guimarães Campos e por mim, e publicado pela Ed. Atual, foi aprovado pelo MEC para o programa do PNLD-2010. Trata-se de livro didático para ser utilizado na quarta série do ensino fundamental.

A análise do livro pode ser vista na página 53 do Guia do livro Didático, no site do FNDE:
ftp://ftp.fnde.gov.br/web/livro_didatico/guia_pnld_2010/historia.pdf




Escola, instituição de tortura

O que falta é afeto. As escolas são lugares
sem alegria nem pensamento, que estão estrangulando
as crianças e destruindo a criatividade e a alegria”.
Leonard Silberman

"Primeiro levaram os negros, mas não me importei com isso.
Eu não era negro. Em seguida levaram alguns operários,
mas não me importei com isso. Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis, mas não me importei com isso.
Porque eu não sou miserável. Depois agarraram uns desempregados,
mas como tenho meu emprego, também não me importei. Agora
estão me levando, mas já é tarde. Como eu não me importei
com ninguém, ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht, dramaturgo alemão


Recebi, hoje, o livro Escola, instituição da tortura, de Maria da Glória Costa Reis. Já o li, devorei-o com toda angustia do meu espírito de educadora, com toda a dor que aprendi a sentir desde que ingressei no serviço público. Este livro deveria circular em todas as universidades e cursos de formação de profissionais da educação, faculdades de direito, nos conselhos tutelares e nas instituições que cuidam de menores. Todos deveriam ler e saber dessas palavras ditas assim a queima roupa. Um choque. Um choque necessário. Mais um choque obrigatório. Meu Deus! Como pode haver tanto sofrimento por tanto tempo. Meu Deus! Quando políticos, autoridades, mídia e sociedade enxergarão que aí está a raiz de todos os NOSSOS problemas com a violência. Porque ninguém fala disso? Estão todos surdos e mudos? Estão cegos? As crianças e os bons educadores pedem socorro. SOCORRO! PIEDADE! Vamos morrer todos neste mar de ignorância, autoritarismo e mediocridade que se tornou a educação. Os casos de humilhação, bullying, assédio moral, perseguições, torturas físicas. Na mídia, as vítimas são os professores, sempre os pobres professores. Na prática não é assim. No dia-a-dia, o que vemos são colegas desestimulados, azedos, sem compromisso com a educação, com a profissão seja por comodismo, seja por desilusão.

Enquanto eu lutava para melhorar a auto-estima de meus alunos, a direção, a supervisora e alguns professores tentavam destruir com suas críticas e ações autoritárias. Fiz denúncias contra a supervisora da escola , pois ela estava agredindo os alunos (física e psicologicamente) . Dentre os absurdos que a tal supervisora praticava temos a discriminação (à filhos de pais separados e alunos com dificuldades de aprendizagem) , e o hábito de chamar a patrulha escolar para levar as crianças em casa, como se fossem criminosos, por qualquer indisciplina ou mesmo uma briga entre coleguinhas, além de, ao chamar a atenção, pegar as crianças pelos bracinhos e jogá-las violentamente) Poucos pais tiveram coragem de registrar queixa no Conselho tutelar, pois são coagidos pela dirigente da escola, ameaçados de perderem a vaga na escola ou serem seus filhos perseguidos numa tormenta diária incessante. Tinha testemunhas e provas e a Secretaria de Educação nem quis ver, aceitaram a versão da diretora que desmentiu tudo. Foi a segunda vez que denunciei irregularidades em escolas, pois a dois anos denunciei outra escola por reprovar alunos sem recuperação (prática comum nas escolas por onde passei). Não houve investigação dos casos, nada foi feito. Para abafar a situação a SEE-MG me transferiu de escola. As crianças continuam sofrendo maus tratos e com a certeza da impunidade as autoras destes atos continuam cada vez mais violentas. Será preciso que aconteça uma fatalidade para que alguém tome providências? Quantos ainda terão que sofrer, quanta violência terá que consumir o país?

E pensando nas palavras de Bertold Brecht, me arrisco mais uma vez
Primeiro eles maltratam os alunos, mas como não se trata dos meus filhos, eu não me importo; Depois violentam a democracia, mas como não sou assim tão democrata, fecho os olhos; Em seguida dizimam os bons educadores, mas como sou só um professor mal remunerado, finjo não saber de nada; Até que um dia toda a sociedade é atingida por uma espessa escuridão de ignorância intransponível. E como não reagi antes, já não posso operar mudança alguma.
Prof.ª Fernanda Rodrigues de Figueiredo - mestre em Literatura Brasileira e educadora da rede pública estadual de ensino de Minas Gerais



Colaboração do Guilherme Souto:
As guerras vêm e vão. A Inglaterra (e os EUA) continuam na mesma.
18/4/2009, Independent

O Ministério do Medo estará sendo reaberto? Pensei – quando Lord Blair finalmente se foi, e George Bush deixou a Casa Branca – que essa instituição teria sido fechada para sempre, que talvez nos permitissem algumas horinhas de sossego nas campinas ensolaradas. Mudança? Esperança? Inspiração? Mas... não. A semântica dos nossos chefes está voltando à de antes, como sempre. Nada de campinas ensolaradas. Apenas outra idade das trevas, do medo e do terror.
Há poucos meses, o seguinte discurso à moda Bush soaria desgastadamente familiar. "Sejamos claros: Al-Qaeda e seus aliados – os terroristas que planejaram e apoiaram os ataques de 11/9 – estão no Paquistão e no Afeganistão. Muitos informes de segurança já avisaram que a Al-Qaeda está ativamente planejando outros ataques em nosso território, escondida em seu paraíso no Paquistão. Se o governo afegão cair em mãos dos Taliban – ou se não detiver a Al-Qaeda – o Paquistão voltará a ser base de terroristas que matarão o maior número de americanos que conseguirem." Eu sei. Claro que não é discurso de Bush. É discurso-clone dos discurso de Bush: é discurso de Obama.

E também os ingleses já estamos revertendo aos discursos à moda de Blair: "Organizações terroristas contemporâneas planejam usar armas químicas, radioativas e até nucleares. Tecnologias modificadas e roubo e contrabando de materiais explosivos tornam esses planos mais realistas hoje do que no passado recente..." Sim senhor! É informe do Home Office aos cidadãos ingleses, você, eu. Bombas sujas. Armas biológicas, segundo os rapazes e as moçoilas do serviço de Inteligência do Home Office inglês – a mesma turma, presumivelmente, que nos fez engolir as armas de destruição em massa e sirenes de alerta a cada cinco minutos, há seis anos; só que, agora, a serviço de Lady Jacqui.

Acho que foi Churchill quem preveniu os ingleses, em 1940, sobre uma nova idade das trevas "ainda mais sinistra e talvez mais destacada à luz de uma ciência pervertida".

Não por acaso, os dois alertas acima apareceram com três dias de intervalo, um depois do outro, mês passado. Vejam como o Taliban já está em confronto com a Al-Qaeda, como as terras do Oriente Médio estão sendo empurradas cada vez mais para o leste. Antes, era Iraque, Iran e Afeganistão. Agora, é Afeganistão e Paquistão. E observem também que as bombas no metrô de Londres foram repentinamente transformadas em bombas sujas, envenenamentos e radioatividade. A região de fronteira entre Afeganistão e Paquistão é hoje "o lugar mais perigoso do mundo", segundo Obama.

Muito bem. Contem essa ao Raj[1]. Não foi Sir Mortimer Durand quem definiu a fronteira – então chamada "Linha Durand" – para separar Índia e Afeganistão? E não foi sempre "o lugar mais perigoso do mundo" (exceto, suponho, a "Palestina", a qual, pelas razões de sempre, não foi citada no discurso de Obama do dia 27/3). Por acaso não foi ali, na mesma estrada, poucos quilômetros adiante, no desfiladeiro de Cabul, que todo o exército britânico foi massacrado, em 1842?

Foi ali também que, em 1893, Lord Roberts falou da "inadiável tarefa de ampliar nossa influência e estabelecer a lei e a ordem naquela parte da fronteira onde a anarquia, os assassinatos e os assaltos sempre reinaram supremos até nossos dias. (...) Há cerca de 40 anos, a política de não-interferência em relação às tribos, desde que não nos importunassem, talvez tenha parecido prudente e inteligente, embora limitadora e insuficiente para os objetivos de um maior poder civilizatório".

É, sim. É. Obama está falando hoje dessa mesma fronteira "porosa" – e comecem a contar o número de vezes que a expressão "fronteira porosa" aparecerá nos jornais, nas próximas semanas.

O problema é que os amaldiçoados pashtun de hoje conhecem a região pelo nome de Pashtunistão e não reconhecem a "linha Durand" – como aliás tampouco reconheceram no século 19.

E onde milhões de pessoas não reconheçam uma fronteira, nem todos os cavalos e todos os soldados de todos os reis (ou de presidentes Obamas) jamais conseguirão modificar coisa alguma.
"Insistiremos na necessidade de agir – de um modo ou de outro – nos casos em que tenhamos informação sobre alvos terroristas de alto nível", prometeu Obama. Se o Paquistão não agir, os EUA agirão.

Hã-hã. Nos tempos do império inglês, atravessamos a Linha Durand, do Raj para o Afeganistão. Hoje, Obama quer mudar o script e invadir na direção oposta, do Afeganistão para o velho Raj. E com apenas mais 20 mil soldados extra.

Meu colega John Griffiths andou pesquisando arquivos soviéticos em Moscou, sobre as tentativas que os russos fizeram para acabar com o "terrorismo" no Afeganistão, usando "surges" e ataques rápidos de fronteira. Aí vai uma análise produzida na Soviet Frunze Military Academy, sobre os "terroristas" que os russos enfrentaram no Afeganistão ao longo de oito sangrentos anos:
"Vários dos princípios de combate foram extraídos da essência das táticas dos mujahedin[2]. Primeiro, evitam sempre contato direto com forças superiores a eles ou com exércitos regulares que os possam vencer. Segundo, os mujahedin praticamente jamais aceitam combate posicional regular; quando ameaçados ou cercados, abandonam as posições. Terceiro, em todas as modalidades de combate, os mujahedin operam com o fator surpresa. Quarto, os mujahedin sempre usam o terror e o condicionamento ideológico, tanto nos contatos com populações pacíficas quanto nos contatos com representantes dos governos locais."

Os rapazes da Academia Frunze concluíram que seus "terroristas" gostavam de combater no escuro, moviam-se rapidamente pelas montanhas escarpadas da fronteira (que, para Obama é "a região mais perigosa do mundo"), operavam uma rede muito ampla de informantes e antecipavam detalhes dos movimentos secretos das unidades soviéticas. E então? O que isso nos faz lembrar?

Em livro que está no prelo, Griffiths recomenda que o relatório Frunze seja posto sobre a mesa de todos os presidentes dos EUA, eternamente aberto nessa página.
Será que jamais aprenderemos? O Paquistão muçulmano está explodindo, aí, à frente dos nossos olhos. Enquanto isso, Israel – quando não está ocupado em roubar mais terra dos muçulmanos palestinos na Cisjordânia – reclama que o Iran (não o Paquistão) seria a maior ameaça à paz mundial. O primeiro-ministro de Israel já nem quer ouvir falar de Estado palestino.
E nós? O que deveríamos estar fazendo? Deveríamos estar tentando curar as feridas da Cachemira, da "Palestina", do Curdistão, do Líbano. Mas... não! Lá se vão os ingleses, outra vez, embarcar noutra aventura. Há de tudo: venenos, bombas sujas, tudo. O lugar mais perigoso do mundo. Lá nos vamos... diretamente, goela abaixo, pela garganta da passagem de Khyber[3].
NOTAS
[1] "Raj", aí, refere-se ao império inglês no continente indiano, entre 1858 e 1947. Ver http://en.wikipedia.org/wiki/British_Raj
[2] Mujahidin é a forma plural de mujahid; traduz-se literalmente do árabe como "combatente" ou "alguém que se empenha na luta (jihad)"; tem sido traduzido freqüentemente como "guerreiro santo" (ver http://pt.wikipedia.org/wiki/Mujahidin).
[3] Sobre o desfiladeiro (passagem) de Khyber, entre o Afeganistão e o Paquistão, ver http://encarta.msn.com/encyclopedia_761553936/khyber_pass.html
O artigo original, em inglês pode ser lido em:
http://www.independent.co.uk/opinion/commentators/fisk/robert-fiskrsquos-world-the-wars-come-and-go-but-the-enemy-remains-the-same-1670445.html



VALE A PENA LER


1. Jean-Rémy Guimarães celebra em sua coluna de abril a atualidade de duas obras centrais das ciências sociais brasileiras dos anos 1930 – Casa-grande e Senzala e Raízes do Brasil. Ele mostra como elas continuam atuais e ajudam a entender o noticiário sobre meio ambiente, como a demarcação das terras de Raposa Serra do Sol ou a votação recente da "Lei do Desastre" em Santa Catarina.
Leia em http://cienciahoje.uol.com.br/142985

2. O patriarca e o bacharel.
Os bacharéis que fizeram a República, em 1889, viveram um sentimento bastante difundido de remorso em relação à sua própria atuação histórica, numa situação verdadeiramente edipiana, de revolta de filhos contra pais.

Autor: Luis Martins
Ed. Alameda.
O livro foi lançado, originalmente, em 1953 e agora é relançado pela Editora Alameda.

3. Livro: Por uma sociologia pública
Autor: Ruy Braga e Michael Burawoy
Edição: Alameda (tel. 11 3862-0850)
Preço:R$ 44,00 (288 páginas)
Por uma sociologia pública contém reflexões instigantes sobre a sociologia e as ciências sociais. Dessa forma, o leitor é convidado a conhecer as onze teses polêmicas e estimulantes de Burawoy sobre a sociologia pública, sua proposta de quatro tipos interdependentes e complementares de sociologia: profissional, crítica, pública e para políticas públicas. A leitura de Braga apresenta uma revalorização da obra de Marx, confrontada com as teorias sociológicas contemporâneas no que diz respeito à problemática da sociologia pública. Ele e os colegas Marco Santana, Leonardo Mello Silva e Sylvia Garcia dão contribuições inovadoras para pensar a sociologia pública do trabalho e o engajamento à luz de pistas abertas por Burawoy, a partir de olhares brasileiros.
RUY BRAGA é professor do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), diretor do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania (Cenedic) e secretário de redação da revista Outubro. MICHAEL BURAWOY é professor do Departamento de Sociologia da Universidade da Califórnia, em Berkeley

4. Revista Forum n. 73

Matérias principais:

Aqui não houve “ditabranda” – A Uniao Europeia perde outra chance – Os rumos da revolução islâmica no Irã – As incertezas de Cristina Kirchner – O krach perfeito – A diversidade sexual na escola.

5. Revista Clio n. 86
Artigos principais: Jesus antes de Cristo - Falsificações da história - O vinho francês, o que mais os nazistas queriam - Bizâncio - A tumba de Genghis Khan.

6. Lançamento do livro :
DOSSIÊ DITADURA : Mortos e desaparecidos Políticos no Brasil (1964 - 1985)

Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos (org.)
Local : Estação Pinacoteca - Memorial da Resistência
Largo General Osório , 66 - 5º andar - Bairro da Luz - São Paulo - Capital
Data: 25 de abril, horário: 10:30 hs.
Debate : Mortos e Desaparecidos Políticos: Luta pela Verdade e Justiça no Brasil.
Participantes : Fábio Konder Comparato - jurista
Márcio Seligman-Silva - professor
Janaína de Almeida Teles - historiadora



NAVEGAR É PRECISO

1. http://cienciahoje.uol.com.br/142508
Do amendoim ao caviar Estudo aponta transformações na alimentação de rua na cidade de São Paulo durante o século 19.

2. Está sendo lançada hoje, 22 de abril, a Biblioteca Digital Mundial. O site é
www.worlddigitallibrary.org

3. Blog do Mello:
Dilma: ‘A ficha [publicada na Folha] é falsa, é uma montagem’
http://blogdomello.blogspot.com/2009/04/dilma-ficha-publicada-na-folha-e-falsa.html#blogdomello
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The Economist critica privatizações de FHC e elogia governo Lula
http://blogdomello.blogspot.com/2009_04_01_archive.html
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A indignação seletiva de Kamel, Fátima e Bonner
http://blogdomello.blogspot.com/2009_04_01_archive.html

4. Site do Observatorio da Imprensa:
Escândalos para todos
Jornais insistem na reprodução das falcatruas sem dedicar muito esforço em decifrar o emaranhado de privilégios que fazem o Congresso parecer um circo de desqualificados.
Luciano Martins Costa
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=534IMQ007
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SARNEY COLUNISTA
Folha tropeça no senador
Alberto Dines
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=534IMQ001
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CUBA & EUA
A anatomia oculta da notícia
Verbo Solto
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/blogs.asp?id_blog=3
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NOTICIAS

1. V Encontro latino-americano de estudantes de História, em La Paz, Bolívia
Veja as informações aqui:
http://velehbolivia 2009.blogspot. com/2008/ 06/convocatoria- v-eleh.html

2.


3.



4. Concurso público da Universidade Federal da Parabaiba

CAMPUS III - GURABIRA
CH - DEPTº DE GEO-HISTÓRIA
CURSOS: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
4001 - HISTÓRIA DO BRASIL
2 vagas
Título de Doutor em História. Graduação em História.
40 horas T-40 R$ 5.377,68
4002 - HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL
1 vaga
Título de Doutor em História. Graduação em História.
40 horas T-40 R$ 5.377,68
4003 - HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA
1 vaga
Título de Doutor em História. Graduação em História.
40 horas T-40 R$ 5.377,68
Maiores informações: acesse o site da UFPB – WWW.ufpb.br

5. A Revista História Social, do curso de pós-graduação da UNICAMP, avisa que está recebendo artigos para o número 17, cujo dossiê é Revoluções no século XX. As normas de publicação podem ser obtidas no site da instituição ou pelo email rhs@unicamp.br

6.